Falso alerta de míssil balístico causa pânico no Havaí
Os habitantes do Havaí receberam neste sábado (13) um alerta falso em seus celulares que indicava o disparo de um míssil balístico na direção do estado. As informações são da EFE.
Desde a divulgação do alerta até a correção da informação por parte das autoridades passaram-se 40 minutos, como mostram as imagens das notificações de celular publicadas por moradores em redes sociais.
A senadora democrata pelo Havaí Tulsi Gabbard foi uma das primeiras a esclarecer o equívoco e, no Twitter, afirmou que nenhum míssil estava chegando ao Havaí. Na rede social, ela disse que tinha confirmado a informação com o governo estadual. A Agência de Gestão de Emergências do Havaí (EMA) também confirmou no Twitter que não havia ameaça.
"As pessoas do Havaí acabaram de provar a crua realidade do que enfrentaríamos aqui em caso de um potencial ataque nuclear", disse Gabbard em uma entrevista depois do incidente.
O também senador do estado Brian Schatz afirmou que um erro humano de um funcionário do serviço de emergência causou a confusão. "Nos escondemos imediatamente. Eu estava com meus filhos rezando. Agora estou extremamente irritado", disse à emissora CNN o congressista Matt LoPresti ao relatar sua experiência.
O porta-voz do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, David Benham, confirmou em comunicado que nenhuma ameaça de míssil balístico contra o Havaí foi detectada. "A mensagem foi enviada por erro", disse.
O falso alerta, que chegou a ser informado inclusive nas emissoras de televisão, ocorre em meio às tensões entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, que realizou diferentes testes de mísseis balísticos e diz ser capaz de atingir o território americano.
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Bloco Soviético reclama do estado e cancela desfile em 2018
O “Bloco Soviético”, bloco de Carnaval organizado por foliões de esquerda em São Paulo, não desfilará em 2018 graças ao estado que o próprio bloco defende.
De acordo com mensagem divulgada em sua página oficial no Facebook no final de 2017, o bloco afirmou que, no ano passado, “teve seu trajeto recusado por uma questão burocrática” e “não poderíamos desfilar em duas das áreas pré-determinadas pela prefeitura”. O bloco acabou acatando a imposição (soviética) estatal, no caso, da Prefeitura de São Paulo.
Para 2018, o bloco esquerdista esperava “que ao longo de um ano o cenário pudesse ser um pouco mais favorável”, mas “a burocracia, o desconhecimento e o desrespeito ao movimento de Carnaval (feitos pelo estado) se impõem”.
Dessa forma, graças ao estado que tanto apoiam, os soviéticos não desfilarão em 2018.
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