Brasileiro pagará incríveis R$ 3,5 bilhões para partidos só em 2018
O Orçamento de 2018 para todo o governo federal será de R$ 3,5 trilhões. A peça foi aprovada pelo Congresso Nacional e já foi sancionada pelo presidente Michel Temer (MDB).
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Um dos destaques da parasitagem é o custo dos partidos. A máquina de financiamento que move os políticos brasileiros funciona na base do financiamento empresarial, com origem em contratos superfaturados, e doações partidárias. Com a proibição do financiamento empresarial (em 2016 já valeu a regra), os congressistas se mostraram incapazes de pedir doações aos próprios eleitores ou aos empresários, pessoas físicas, donas das jurídicas que tradicionalmente doavam (foi proibida a doação de empresas, não de empresários).
Os políticos brasileiros são simplesmente inabilitados para criar laços e interlocução com pequenos e médios empreendedores, além do próprio eleitorado, para criar uma rede orgânica de apoio. É mais fácil sugar recursos públicos.
Confira abaixo quanto os partidos políticos irão custar para o lombo do brasileiro só em 2018:
Fundo Especial de Financiamento de Campanha, o Fundo Eleitoral – R$ 1,7 bilhão.
Fundo Partidário – R$ 888,7 milhões.
Renúncia fiscal para propaganda eleitoral em Rádio/TV – R$ 1 bilhão (o maior valor da história).
Total – R$ 3,5 bilhões.
Por enquanto, o partido NOVO é o único que não recebe Fundo Eleitoral ou Partidário.
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Para comparação, o Orçamento prevê para investimentos em “Sistemas Públicos de Abastecimento de Água e Esgoto em Municípios com população até 50.000 habitantes” – R$ 433,6 milhões.
“Remuneração e aperfeiçoamento dos professores, aquisição de material didático-escolar, manutenção de programas de transporte escolar entre outras despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino” – R$ 358,9 milhões.
Investimentos em vagas de ensino técnico profissionalizante, 15 mil vagas do PRONATEC – R$ 284,4 milhões.
Educação de Jovens e Adultos – R$ 91 milhões (o Brasil ainda tem 11,8 milhões de analfabetos).
Se você quiser ler outros absurdos do Orçamento de 2018, clique aqui e leia o documento na íntegra.
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Com 120 Pontos Na CNH, Diretor Do Detran-MG Fica Proibido De Dirigir
Envolvido em polêmica por somar 120 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o novo diretor do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), delegado César Augusto Monteiro Alves Júnior, teve o documento apreendido na tarde desta segunda-feira, 8. Entretanto, ele foi mantido no cargo após reunião no governo estadual.
Paulista de Guaratinguetá, Alves Júnior cometeu 26 infrações de trânsito, quase todas a bordo de sua caminhonete Dodge Journey. Dessas, 16 já constam como pagas nos cadastros do Detran, faltando dez para serem quitadas.
A decisão teve o aval do chefe da Polícia Civil de Minas, João Octacílio Silva Neto, ao qual está subordinado o Detran estadual. O novo diretor foi nomeado no mês passado e alega não ter sido notificado sobre as infrações de trânsito. No último sábado, 6, ele declarou ter aberto um processo administrativo contra ele mesmo para apurar essas multas.
Envolvido em polêmica por somar 120 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o novo diretor do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), delegado César Augusto Monteiro Alves Júnior, teve o documento apreendido na tarde desta segunda-feira, 8. Entretanto, ele foi mantido no cargo após reunião no governo estadual.
Paulista de Guaratinguetá, Alves Júnior cometeu 26 infrações de trânsito, quase todas a bordo de sua caminhonete Dodge Journey. Dessas, 16 já constam como pagas nos cadastros do Detran, faltando dez para serem quitadas.
A decisão teve o aval do chefe da Polícia Civil de Minas, João Octacílio Silva Neto, ao qual está subordinado o Detran estadual. O novo diretor foi nomeado no mês passado e alega não ter sido notificado sobre as infrações de trânsito. No último sábado, 6, ele declarou ter aberto um processo administrativo contra ele mesmo para apurar essas multas.
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