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As facções partidárias continuam quebrando o Brasil: Rombo Público Chega A R$ 21,2 Bilhões Em Setembro, Diz BC


UM BRASIL NA LAMA! Rombo Do Setor Público Chega A R$ 21,2 Bilhões Em Setembro, Diz BC


O setor público consolidado (governo federal, Estados, municípios e empresas estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) registrou deficit R$ 21,25 bilhões em setembro –um recuo de 20,3% em relação ao mesmo mês de 2016 (R$ 26,6 bilhões). É o melhor resultado para o mês desde 2015 (deficit de R$ 7,31 bilhões), de acordo com os dados do Banco Central.

No acumulado do ano, o deficit soma R$ 82,1 bilhões. No mesmo período do ano passado, o resultado estava negativo em R$ 85,5 bilhões. Já em 12 meses até setembro, o rombo chega a R$ 152,4 bilhões –equivalente a 2,35% do PIB (Produto Interno Bruto).



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O Governo Central apresentou deficit de R$ 22,2 bilhões em setembro. Governos regionais e empresas estatais, em contrapartida, tiveram superavit de R$ 776 milhões e R$ 191 milhões, respectivamente. Os dados foram divulgados nesta 2ª feira (30.out.2017) pelo Banco Central.

A melhora no resultado dos governos regionais contribuiu para o resultado do mês”, de acordo com Fernando Rocha, chefe do departamento de estatísticas do Banco Central.

O INSS foi responsável por 1 deficit primário de R$ 141,41 bilhões nos primeiros 9 meses do ano, 25,5% maior do que no mesmo período de 2016 (R$ 112,65 bilhões).


DÍVIDA PÚBLICA

A dívida líquida do setor público encerrou setembro a 50,9% do PIB (Produto Interno Bruto). O resultado, de acordo com Rocha, é o maior desde agosto de 2004 (51,4% do PIB).

Em setembro, a dívida bruta atingiu 73,9% do PIB. É a maior parcela desde o início da série histórica, em dezembro de 2006.

O pagamento de R$ 33 bilhões do BDNES ao Tesouro Nacional impactou a dívida bruta em setembro, de acordo com Rocha. “Os empréstimos que o BNDES recebeu do Tesouro ao longo dos últimos anos eram financiados via emissão de título, o que aumentava a dívida bruta e, consequentemente, a dívida total. Quando as operações são pagas há uma redução da dívida bruta e o Tesouro cancela os papéis com a essa devolução”, disse.

Rocha também apresentou as estimativas do BC para as dívidas líquida e bruta em outubro. Para a 1ª, a previsão é de que alcance 51,1% do PIB. Para a 2ª, que a relação chegue a 74,4% do PIB.

De acordo com ele, 2 fatores foram levados em conta pela autoridade monetária: câmbio a R$ 3,28 por dólar –uma depreciação em relação ao fim de setembro, que contribuiu para a redução da dívida líquida– e o não pagamento dos R$ 17 bilhões do BNDES ao Tesouro. “O pagamento já foi decidido, mas o cálculo de dívida considera o último dia do mês, 31 de outubro. Na projeção do ano está a redução integral. Como em outubro não temos a certeza, não consideramos o pagamento”, afirmou o chefe do departamento de estatísticas do BC

Especial Noutro Polo: Enéas já avisava que é falsa a briga entre eles (PT-PSDB-PMDB)



Nas eleições presidenciais brasileira de 1998, O então candidato Doutor Enéas Ferreira Carneiro do Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) que faleceu em 2007 vítima de leucemia, afirmou na propaganda eleitoral gratuita da época, que os partidos políticos sempre estiveram do mesmo lado e que as brigas entre os candidatos eram falsas. Ainda apresentou para os eleitores um documento citando o grupo bancário Inter-Alpha de Rothschild. Além disso, citou o empresário e homem de negócios húngaro-americano George Soros e suas atividades ilegais. E também divulgou que os candidatos ao pleito de 1998: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou no exterior um documento em favor da legalização das drogas com mensagem pouca conclusiva “"We believe the Global War on drugs is now causing more harm than drug abuse itself" (Nós acreditamos que a guerra global contra as drogas está causando mais dano mais prejuízo do que o próprio uso das drogas). De acordo com o senhor Enéas os candidatos as eleições de 1998, novamente Lula (PT), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Ciro Gomes (PPS) assinaram fora do país documento de submissão do Brasil as grandes potências.


A primeira polêmica considerada por muitos foi a seguinte declaração do doutor Enéas:
“PT, PSDB, qualquer P sempre estiveram juntos! É falsa a briga entre eles.” Podemos admitir que o candidato do Prona estava correto? Segundo informação do site www.gazetadopovo.com.br, um em cada quatro deputados federais trocou de partido nos últimos três anos. As regras instituídas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para impedir a infidelidade partidária levaram um “drible” da Câmara dos Deputados. Ainda de acordo com o site, os três primeiros anos da atual legislatura (2011-2015), foram registradas 142 trocas de legenda envolvendo 128 deputados – número correspondente a 25% da bancada total de 513 parlamentares. Acordos velados e brechas legais entre as siglas partidárias favoreceram as alterações...



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Já a segunda indagação polêmica do Doutor Enéas que causou muita discussão na época foi a seguinte: "O senhor quer ver seu filho comprando cocaína na porta da escola?". Em 2013, A QEdu: Aprendizado em Foco, uma parceria entre a Meritt e a Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos voltada para educação apontou que pouco mais de um terço (35%) das escolas públicas brasileiras tem tráfico de drogas nas proximidades. Separados os estados e o Distrito Federal (DF), a proporção sobe. No DF, mais da metade dos estabelecimentos (53,2%), a maior proporção do país, registram a ocorrência de venda e compra de drogas nas redondezas. Nenhum estado está livre. A menor ocorrência, no Piauí, com 15,3% das escolas.

Conforme informações publicadas no www.otempo.com.br, no dia 02/06/15, na Escola Estadual Cecília de Meireles na região do Barreiro, em Belo Horizonte – MG, alunos do ensino médio denunciaram que colegas estão usando maconha dentro das salas de aula, e, por medo de retaliações, docentes e demais educadores não estariam tomando uma atitude. Em outubro de 2015, o g1.globo.com, informou que a polícia prendeu dois homens e apreendeu na terça-feira (27) dois adolescentes acusados de vender droga na porta de escolas do Rio. De acordo com a delegada Cristiana Honorato da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), um dos menores e os dois homens já tinham sido identificados pela polícia no início de outubro...

Quase duas décadas depois da propaganda eleitoral do Doutor Enéas Carneiro de 1998, nos bastidores da política brasileira ocorreu e ainda ocorre divergências e acordos entre os representantes do povo. O ex- senador José Sarney serviu à ditadura, boicotou o movimento das Diretas Já (1983 - 1984), tornou-se presidente da República (1985 - 1990), aliou-se ao governo Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002) e tornou-se conselheiro de Lula e Dilma Rousseff.

O senador Delcídio do Amaral (PT – MS) preso no dia 25 de novembro de 2015, no governo de Fernando Henrique Cardoso entre 2000 e 2001, foi diretor de Gás e Energia da Petrobras, quando trabalhou com Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, dois dos delatores da Operação Lava Jato. Em 2001, Delcídio foi secretário estadual de Infraestrutura e Habitação do governo de Zeca do PT no Mato Grosso do Sul e, em 2002, elegeu-se senador, já no Partido dos Trabalhadores..

Os partidos políticos do Brasil só possuem ideologias na cartilha? Na prática, eles são parecidos entre si? A briga entre PT e PSDB são dignas de riso. Ambos os partidos se aproximam cada dia mais e tornam-se semelhantes em matéria de medidas catastróficas? Enfim, a venda de drogas na porta das escolas mencionadas no discurso do então candidato Doutor Enéas Carneiro em 1998, que era para ser um problema social gravíssimo tornou-se algo praticamente ‘banal’ no cotidiano de estudantes de todo Brasil. Tanto em instituições públicas quanto privadas, as drogas – lícitas e ilícitas – rondam as salas de aula, dando espaço ao envolvimento de adolescentes no mundo do crime. Então leitores, o Doutor Enéas Carneiro estava correto nas suas previsões?

Rodrigo Janot diz que Gilmar Mendes esconde algo || Desembargador Contrário Lava Jato Foi Filiado Ao PT Por Quase 20 Anos



O ex-procurador-geral Rodrigo Janot sugeriu que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, tem algo a esconder

O ex-PGR falou em palestra realizada ontem nos Estados Unidos. Quem conta é a reportagem de Cláudia Trevisan, no Estado de S. Paulo.

Abaixo um trecho:

Rodrigo Janot, ex-procurador-geral da República, disse na noite deste sábado, 28, que as críticas dirigidas a ele pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes são uma “cortina de fumaça” para “esconder” algo que ele não consegue identificar. “Ninguém tem essa capacidade de odiar gratuitamente a várias pessoas a não ser que tenha algum problema, né, de saúde”, afirmou em palestra na Universidade Georgetown, em Washington.



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Segundo Janot, os ataques de Gilmar não se limitam a ele, mas são dirigidos a “várias pessoas”. O procurador se recusou a falar com a imprensa depois de seu pronunciamento e não respondeu a perguntas sobre o que ministro do STF tentaria ocultar. Mas deixou claro em sua palestra que se sente liberado para responder às críticas. “Antes eu não podia falar. Agora eu posso, né?”

As declarações foram dadas em evento promovido por estudantes brasileiros nos Estados Unidos. A plateia aplaudiu de pé quando Janot refutou os ataques de Gilmar com a expressão “eu não sei qual é o problema desse senhor”.

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Desembargador Contrário A Moro E À Lava Jato Foi Filiado Ao PT Por Quase 20 Anos

O único juiz do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) a votar pela abertura de processo disciplinar contra Sergio Moro, sob a alegação de “índole política”, foi filiado ao PT por quase 20 anos.
Autor do voto contra Moro e principal crítico da Lava Jato no TRF-4, o magistrado Rogério Favreto ocupou cargos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e em outras administrações petistas antes de ingressar no tribunal.

Seu posicionamento contra o juiz da Lava Jato ocorreu no processo em que se discutia a conduta de Moro de tornar públicas as gravações de telefonemas de Lula com a ex-presidente Dilma Rousseff.
Favreto entrou no PT em dezembro de 1991, segundo dados fornecidos à Folha pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Questionado pela reportagem, o magistrado afirma que se desfiliou em 2010, antes de virar juiz. Sua mãe e uma de suas irmãs também foram filiadas à sigla.

Hoje, ele é um dos relatores de processos cíveis da Lava Jato na corte de Porto Alegre, responsável por rever as decisões da primeira instância de Curitiba. O tribunal ainda não analisou o mérito de nenhum deles, que tramitam de forma mais lenta que os criminais.

Como atua na área cível do TRF-4, Favreto não julgará o recurso apresentado por Lula no processo criminal relativo ao tríplex de Guarujá (SP).

Gaúcho de Tapejara, o juiz tem se colocado como voz dissonante a respeito da operação na corte. Ao contrário do relator dos processos criminais, João Pedro Gebran Neto, que exalta os efeitos da operação, Favreto é crítico, em decisões e declarações, aos procedimentos adotados pela força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba e por Moro.

Passou a defender que um magistrado não pode se contaminar “pela opinião pública” ou ter medo de ser “contramajoritário”.

“Vejo muitos colegas em todas as áreas, especialmente no Ministério Público, mas também na magistratura, muito seduzidos porque vai ter uma divulgação, vai ter uma visibilidade e isso vai contaminar e tirar a credibilidade da sua decisão”, disse à Folha.

Era advogado antes de ser nomeado por Dilma Rousseff ao TRF, em 2011, escolhido em lista tríplice.

Chegou a trabalhar em um escritório de advocacia sindical nos anos 1980, com José Fortunati, que foi prefeito da capital (2010-16). Hoje no PDT, Fortunati era filiado ao PT.

Depois, Favreto foi procurador-geral da capital em três gestões petistas. Em 2005, ingressou na Casa Civil do governo Lula. De 2007 a 2010, foi secretário da Reforma do Judiciário no Ministério da Justiça, comandado por Tarso Genro, de quem foi procurador-geral em sua gestão na Prefeitura de Porto Alegre.

Em seu discurso de posse no TRF-4, descreveu Fortunati e Genro como “amigos”.

Favreto afirma que não tem envolvimento com política partidária atualmente e seria “o primeiro a se dar por suspeito” caso julgue o caso de alguém com quem tenha relação pessoal.

HABILIDADE POLÍTICA

Uma de suas decisões de repercussão relativas à Lava Jato é de agosto. O tribunal decidiu manter bens da Odebrecht bloqueados em julgamento ligado ao acordo de leniência (espécie de delação de empresas) da empreiteira, negociado com os procuradores.

Favreto seguiu a decisão dos colegas, mas apresentou um voto separado recheado de críticas à força-tarefa e à campanha das “dez medidas contra a corrupção”.

“Esse apressado pacote de medidas, mais atento aos deleites e vaidades de alguns representantes do Ministério Público Federal (…), não evoluiu sequer nas medidas que se faziam necessárias e adequadas, permitindo até retrocesso em outros movimentos legislativos, face à inoportunidade e falta de habilidade política na sua condução”, disse no voto.

Indagado, exemplifica que um desses retrocessos é a discussão da lei de abuso de autoridade.

Mas seu voto que mais atraiu atenção é de setembro do ano passado. Quando 19 advogados entraram com pedido de abertura de processo disciplinar contra Moro pela divulgação do áudio de conversas entre Lula e Dilma Rousseff, Favreto foi o único dos 14 juízes que se posicionou favorável à medida. Disse que o juiz teria sido influenciado por “fatores externos”.

“São conhecidas as participações do magistrado em eventos públicos liderados pelo Sr. João Doria Junior, atual candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB e opositor notável ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff”, argumentou.

Procurado pela reportagem, Moro informou que não iria se manifestar.

A força-tarefa da Lava Jato afirmou que não iria comentar as opiniões de Favreto e “reconhece a legitimidade de visões eventualmente divergentes, ainda que delas possa discordar”.

Sobre as campanha das “dez medidas contra a corrupção”, apontou que ela apresentou o maior pacote anticorrupção da história brasileira e dedicou esmerados esforços para que as propostas fossem conhecidas, debatidas, aperfeiçoadas e aprovadas.

IMPEDIMENTO

Rogério Favreto afirma que nunca atuou diretamente com os ex-presidentes Lula e Dilma, por isso não havia impedimento para que julgasse o caso de Moro.

“Não tenho nenhuma intimidade. Os poucos contatos que tive foram despachos formais”, disse.

“Nunca ocupei cargos de confiança diretos deles. Não havia nenhum impedimento, estava apreciando a questão do magistrado. Apenas indiquei que havia elementos que justificavam a abertura de um processo disciplinar.”

Favreto tem defendido cautela em relação a posicionamentos do próprio tribunal, como a prisão após decisão de segunda instância. A prática é aplicada pela turma que analisa ações penais da Lava Jato desde antes de determinação do STF neste sentido.

“Desde que haja motivos que fundamentem, o juiz pode determinar a prisão. Como uma regra, temo muito pelo risco de injustiças, de nós estarmos decidindo hoje por um clamor popular ou clamor social, de parte da mídia”, afirmou. Para ele, o juiz deve evitar ser “contaminado por opinião externa”.

O magistrado disse que uma “inovação positiva” da Lava Jato é “um viés que ataca os corruptores pela primeira vez”, mas tem ressalvas.

“O que me preocupa é que está parecendo que o Judiciário deve ser o grande órgão responsável pelo combate à corrupção. Esse não é o papel do Judiciário. O papel do Judiciário é julgar os casos concretamente, com as provas, com a lei, com a Constituição. É preciso compreender o limite da nossa atuação, que não pode extrapolar o processo”, afirmou.

O presidente do TRF-4, Thompson Flores, já defendeu que processos da Lava Jato, como o do tríplex, devam ser julgados antes do período eleitoral.

Questionado sobre as declarações, Favreto informou que não comentaria a fala do colega, mas se posicionou sobre o tema. “Eu acho que, particularmente, em nenhum processo devemos ter nenhuma vinculação externa sob pena de a gente prejudicar a sua tramitação, o seu fluxo e a qualidade da decisão”, disse.
 

Estado Islâmico ameaça Neymar em imagem assustadora || Governo pagou R$ 102 MI a irmão de marqueteiro de Temer



Estado Islâmico ameaça Neymar em imagem assustadora

Em mais uma ameaça a Copa do Mundo do Mundo de 2018, o Estado Islâmico divulgou mais um pôster com novas ameaças de atentados ao Mundial da Rússia.

Na primeira vez, Messi apareceu preso e chorando sangue em um cartaz. Agora, Neymar surge como “protagonista” da ameaça dos terroristas. O brasileiro aparece como prisioneiro ao lado do craque argentino, que está decapitado e caído no chão.

“Não desfrutarás de segurança até que a tenhamos nos países muçulmanos”, diz a ameaça que acompanha a imagem.

A Copa do Mundo de 2018 será realizada entre 14 de junho e 15 de julho.

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Governo pagou R$ 102 mi a empresa de irmão de marqueteiro de Temer, diz Jornal


Os gastos do governo federal com a agência de publicidade Calia Y2 Propaganda e Marketing cresceram 82% na administração do presidente Michel Temer. A empresa pertence a Gustavo Mouco, irmão de Elsinho Mouco, marqueteiro do presidente. As informações foram divulgadas neste domingo (29.out.2017) pelo jornal Folha de S.Paulo.



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Foram gastos R$ 102,1 milhões nos 476 dias seguintes à posse do peemedebista. No mesmo período, até o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff, foram desembolsados R$ 56 milhões. De janeiro de 2011 a maio de 2016, a média mensal das despesas com a agência era de R$ 3,3 milhões. Sob Temer, gastos somam R$ 6,5 milhões.


Pesquisas indicam que Bolsonaro cresce cada vez mais e Lula cai




Projeções eleitorais conseguiram identificar o segmento do eleitorado brasileiro que pode favorecer a eleição de Jair Messias Bolsonaro, em 2018.

Com a proximidade da disputa eleitoral para o próximo pleito a ser realizado em 2018, com a tendência de ser uma das eleições mais disputadas em todo o país, algumas projeções eleitorais começam a sintetizar e identificar por meio de suas amostragens, as tendências a serem observadas pelo grande conjunto de eleitores de todo o país, ou pelo menos, em se tratando de uma parcela considerada extremamente expressiva que pode até mesmo, definir os rumos do país para os próximos quatro anos, após as eleições gerais do próximo ano. Vale ressaltar que de acordo com as últimas enquetes e pesquisas eleitorais, o ex-presidente Lula teria , no entanto, cerca de 35% da intenção de votos em todos os cenários em que seu nome é testado.



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Impulso do voto protestante

Entretanto, há uma parcela significativa da população brasileira, que pode determinar os rumos para os quais o país seja direcionado nos próximos anos. Trata-se do voto evangélico. De acordo com as sondagens, o ex-presidente e condenado, Luiz Inácio Lula da Silva, viria perdendo terreno na preferência desse conjunto do eleitorado. O petista teria aproximadamente 29% dos votos dessa parcela de eleitores. Porém, essa mesma parcela da população brasileira pode dar um impulso significativo a um forte candidato que se contrapõe veementemente ao discurso petista. O voto evangélico vem fazendo com que cresça, de modo contundente, a candidatura do deputado Jair Messias Bolsonaro, do PSC do Rio de Janeiro.

O candidato Jair Bolsonaro alavanca uma quantidade votos muito expressivas, segundo as intenções demonstradas através das sondagens eleitorais.

Bolsonaro chega a atingir cerca de 21% dos votos, em se tratando, do voto evangélico. Porém, outra candidatura que se destaca nesse segmento eleitoral, é a ex-ministra petista, durante o mandato do ex-presidente Lula e principal nome do partido Rede Sustentabilidade, Marina Silva. No segmento evangélico, a ex-ministra do Meio Ambiente alcança cerca de 17% dos votos.

No entanto, uma curiosidade foi constatada, a partir da divulgação da pesquisa para a Presidência do país, conforme dados apresentados relativos ao final de setembro pelo Instituto DataFolha. Ao se relacionar no quadro de candidatos Bolsonaro e Marina Silva, com a presença de Lula entre os postulantes ao cargo máximo do país, o voto católico, quando analisado, posiciona Bolsonaro a frente de Marina Silva, segundo a preferência eleitoral. Vale ressaltar ainda que a indisposição do eleitorado evangélico para com Lula, segue aumentando exponencialmente. Os evangélicos pesquisados, quando indagados a respeito de quem não votariam de jeito nenhum, as respostam demonstram que aproximadamente 46% desse eleitorado não vota em Lula, de maneira alguma.

Há ainda um forte componente que pode impossibilitar que Lula seja candidato: a Operação Lava Jato, através da qual, o petista fora condenado a mais de nove anos e seis meses de prisão, por crimes relativos à corrupção relacionada à posse do apartamento tríplex, conforme decisão proferida pelo juiz federal Sérgio Moro.

Gilmar Mendes é hostilizado no Pacaembu em partida pelo Brasileirão || ‘O Congresso pode pôr tudo abaixo em uma madrugada’, alerta Deltan Dallagnol



Gilmar Mendes é hostilizado no Pacaembu em partida pelo Brasileirão

O ministro do STF Gilmar Mendes, foi hostilizado por torcedores presentes no Pacaembu ao comparecer ao estádio para acompanhar a partida entre São Paulo e Santos.

Mendes, que é santista, assistiu ao jogo que terminou com a vitória do tricolor por 2 a 1.

O ministro esteve no mesmo camarote que o presidente do São Paulo, Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, que também foi xingado pela torcida presente.



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Quando visto por um grupo de são-paulinos, Leco ouviu gritos de "vai tomar no c...". Já Mendes também foi reconhecido e teve a ele direcionado um coro de "ladrão", por centenas de torcedores. Cerca de 30 mil pessoas estiveram no Pacaembu para ver o clássico.

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‘O Congresso pode pôr tudo abaixo em uma madrugada’, alerta Deltan Dallagnol

Leia a entrevista com Deltan Dallagnol, procurador da República e coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.


A caminho do quinto ano, a Lava Jato se aproxima ou se distancia da Mãos Limpas da Itália?
Há semelhanças e diferenças relevantes. Na década de 90, a Mãos Limpas revelou que a corrupção política na Itália estava por todos os lados. A Lava Jato revelou inicialmente um esquema gravíssimo na Petrobrás, mas seu avanço recente acabou por trazer à tona um monstro ainda mais assustador: esquemas semelhantes espalhados em órgãos federais, estaduais e municipais. Partidos e políticos no Brasil, como na Itália da Mãos Limpas, colocam no comando dos órgãos pessoas com a missão de arrecadar suborno. A virtude dessas operações foi um amplo diagnóstico da podridão do sistema político. Contudo, a virtude da Lava Jato é também sua maldição, pois o sistema político concentra o maior poder da República, no Congresso, e sua reação pode enterrar as investigações, como na Itália.

Quando o Congresso enterrou as 10 Medidas Contra a Corrupção e propôs a lei de abuso de autoridade, o senhor falou em ‘revival’ da Mãos Limpas no País.
À medida que a investigação atinge mais políticos e partidos, a coesão dos políticos contra a operação aumenta. Eles tentarão diferentes estratégias para mudar as leis e se livrar das punições. Continuarão tentando difamar a Lava Jato e erodir o apoio popular que a sustenta, o que abriria brecha para o esvaziamento da operação. Uma coisa é desfigurar propostas positivas; outra é, além disso, aprovar mudanças negativas nas mesmas leis. O custo político se tornou bem maior.

O senhor diz que, na Mãos Limpas, o trabalho da procuradoria se perdeu com a contraofensiva dos políticos e o desinteresse do povo. Isso pode ocorrer aqui?
Ainda é cedo para dizer que se verificará por aqui a ampla desconstrução das punições ocorrida na Itália. Contudo, o momento em que vivemos se aproxima muito de um ponto-chave no destino das duas operações. Depois de alguns anos de Mãos Limpas, as investigações estavam se encerrando, embora vários processos ainda estivessem começando. A diferença entre o tempo da mídia e o tempo dos processos judiciais ficou bastante perceptível. A população começou a se cansar da sequência de escândalos e as notícias começaram a se espaçar. Houve uma diminuição do interesse da sociedade italiana pela operação. Nessa mesma época, as investigações já haviam alcançado políticos, que tentaram estigmatizar os investigadores com falsas acusações de abuso, para que fossem vistos pela opinião pública como criminosos. Tudo somado, criou-se clima favorável a mudanças nas leis: condutas foram descriminalizadas, prazos prescricionais diminuíram e políticos corruptos foram anistiados.

Com base na Mãos Limpas, o cenário é desfavorável?
Certamente. Contudo, é impossível prever o que acontecerá porque isso depende de um fator que ninguém controla: como a sociedade vai se comportar no futuro. A peculiaridade da Mãos Limpas e da Lava Jato é que elas não revelaram corrupção de um político ou de um grupo, mas de grande parte da classe política. O objetivo da operação é colocar essas pessoas poderosas debaixo da lei, mas há um problema: elas fazem as leis.

Como foi possível a Operação Lava Jato chegar até aqui?
A resposta é simples: o grupo de agentes públicos não avançou sozinho, mas com a sociedade. Numa democracia, a fonte última do poder é o povo. Foi o povo que sustentou a investigação até hoje e, nessa dimensão, ela se trata de um patrimônio nacional. O desafio é manter o apoio da sociedade.

Na Itália fala-se em 20% de absolvições e 40% de prescrições. A Lava Jato espera obter índices mais positivos?
A Lava Jato tem ‘tirado água de pedra’ ao conseguir resultados significativos dentro de um sistema de justiça criminal que foi feito para não funcionar contra pessoas poderosas. É preciso ainda aguardar os julgamentos do Supremo Tribunal Federal. O Supremo está para decidir, aliás, possível restrição do foro privilegiado que atingiria a maior parte dos políticos investigados. Outro modo de retirar o foro dos investigados é pelo voto, em 2018. Se os investigados não forem reeleitos, passarão a responder perante Varas Federais como a do juiz Sérgio Moro. Tudo isso pode colaborar para que os corruptos respondam pelos seus crimes. Agora, o Congresso pode colocar toda a operação abaixo numa madrugada. Basta a aprovação de um projeto de anistia. Por isso, os resultados da Lava Jato dependem primordialmente de como a sociedade vai reagir a esse tipo de situação.

A corrupção pode piorar no País, se não houver punições?
Com certeza. A responsabilização dos corruptos tem efeito dissuasório. Quanto maiores forem a probabilidade e o montante da punição e quanto mais se recuperar o dinheiro desviado, menos interessante fica se corromper no Brasil. A razão pela qual parlamentares continuam praticando crimes depois da Lava Jato é que as imunidades do cargo e o foro lhes concedem amplas proteções. Agora, é bom dizer que apenas punições não resolvem. É preciso avançar para reformas anticorrupção no sistema político, no sistema de justiça e outras áreas.


Como esperar a participação de investigados nessas reformas?
Há, sim, esperança. Entidades da sociedade civil estão trabalhando num grande pacote anticorrupção que aproveita grande parte das 10 Medidas e vai além, propondo melhorias na transparência, nas licitações, no sistema eleitoral, nas regras de compliance e na educação de crianças e jovens. Outras entidades estão se unindo para fazer em 2018 uma grande campanha anticorrupção. A iniciativa parte do pressuposto de que é importante filtrar, dentre os candidatos, aqueles que tenham um compromisso claro com a causa anticorrupção. Se tiver sucesso, essa campanha será uma forma de proteger a própria Lava Jato. Com uma renovação significativa do Congresso, grande parte dos interessados em esvaziá-la não estará mais lá a partir de 2019.

Suspeitos da Lava Jato tentaram usar repatriação para trazer dinheiro congelado na Suíça



Suspeitos da Lava Jato tentaram usar repatriação para trazer dinheiro congelado na Suíça

Suspeitos de estarem envolvidos em esquemas de corrupção investigados pela Operação Lava Jato viram seus planos de usar o programa de repatriação de recursos frustrados pela Justiça da Suíça. Documentos obtidos pelo Estado no Tribunal Federal da Suíça de 6 de setembro revelam que empresários tentaram usar esse caminho como forma de escapar do confisco de bens, uma tática que já havia sido identificada entre ex-diretores da Petrobrás.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, já que os suíços consideram que os suspeitos ainda estão sob investigação. Mas os detalhes dos casos revelam as tentativas de manobras. Num dos casos, um empresário e sua mulher acusados de terem pago propinas entre 2004 e 2015 a políticos e estatais brasileiras argumentaram que tinham revelado à Receita Federal no Brasil seus ativos em contas na Suíça, até então não declarados.
 


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Pelo programa de repatriação, eles “concordaram em pagar os impostos sobre esses ativos previamente não declarado de cerca de US$ 2,4 milhões”. O problema é que o dinheiro havia sido confiscado pelo Ministério Público da Suíça, sob a suspeita de ter de origem criminosa.

Com o prazo para pagar as multas no Brasil e realizar a repatriação vencida, os suspeitos pediram que o dinheiro congelado fosse liberado para que eles pudessem cumprir o acordo com a Receita Federal no Brasil.

“O pagamento desse acordo contratual havia vencido”, explicou o documento do Tribunal. “Se as contas congeladas fossem mantidas, o envolvido não teria como cumprir o acordo (com o Brasil)”, indicou. “As autoridades fiscais no Brasil provavelmente suspenderiam o acordoe processos criminais poderiam ser iniciados”, disse.

Mas os juízes suíços se recusaram a liberar os US$ 2,4 milhões. Para justificar o bloqueio, indicaram que não existiam provas de que o casal só tinha essa conta e esse dinheiro para fazer o pagamento da multa.

O executivo, porém, não foi o único a ver sua tentativa de repatriar dinheiro congelado frustrada. Documentos também mostram que ex-diretores da Petrobrás tentaram usar o mesmo caminho para desbloquear milhões de dólares em contas bloqueadas na Suíça.

“O argumento evocado pelo recorrente era o de suspender parcialmente o sequestro (de seus ativos) para lhe permitir fazer parte do programa de anistia fiscal no Brasil”, apontou o Tribunal.

A autoridade suíça rejeitou o argumento. De acordo com o Tribunal Superior da Suíça, o argumento “não continha a motivação mínima” necessárias para convencer os juízes a liberar o dinheiro. “Sobretudo porque não existiam explicações detalhadas”, indicou. “Não se exclui que esses recursos tenham uma ligação com as atividades criminais investigadas no Brasil”, completou a corte suíça.

No total, a Suíça já congelou mais de mil contas bancárias relacionadas com a Operação Lava Jato, com um valor somado superior a US$ 1 bilhão. Pelo menos 60 processos criminais foram abertos pelo Ministério Público. Cerca de US$ 190 milhões já voltaram ao Brasil.

Pelo programa de repatriação, foram justamente os ativos que estavam depositados na Suíça que mais retornaram ao Brasil. Segundo o Banco Central, US$ 3,5 bilhões deixaram as contas secretas suíças em direção ao País.

O Voto De Um Deputado R$ 2,5 Milhões De Reais || Aliado De Temer Chama Aposentados De ‘Vagabundos’ Remunerados



O Voto De Um Deputado R$ 2,5 Milhões De Reais

Quanto custa um saco de arroz? Um saco de cimento? Uma cesta básica? Quanto custa uma sacola cheia de medicamentos? A eleição no Brasil funciona assim. O deputado federal identifica lideranças nos municípios e pergunta: Quanto custa o voto aqui?

Quanto custa o voto de um deputado federal? Na democracia brasileira essa pergunta ficou mais evidente após as denúncia de corrupção envolvendo ex-presidentes e o presidente.



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O voto do deputado federal Daniel Vilela (PMDB) pode ter custado R$ 2,5 milhões, segundo relatos de lideranças políticas de Goiás.

Danielzinho, como é conhecido no meio, visitou Temer no dia 17 de outubro. De acordo com o site do Planalto a emenda de R$ 2,5 milhões para o deputado foi liberada entre setembro e outubro.

A decisão de salvar o presidente Michel Temer de uma investigação corrobora o que o povo brasileira vem indicando: não dá mais para conar na classe política.

Barato não saiu. Quem vai pagar essa conta salgada será todos os brasileiros

por: http://goias24horas.com.br/66206-r-25-milhoes-por-este-valor-daniel-vilela-teria-vendido-seu-voto-para-salvar-temer-da-denuncia-da-pgr/
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Aliado De Temer Chama Aposentados De ‘Vagabundos’ Remunerados

Escolhido relator da reforma da Previdência na Câmara, texto cujo propósito central é remodelar a aposentadoria e demais direitos previdenciários, o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) classificou como “vagabundo remunerado” o segurado atingido pela medida provisória (MP 739/2016) que visava alterar a concessão de benefícios pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), tornando mais rígidas as regras para o acesso ao auxílio-reclusão e ao salário-maternidade, por exemplo.

O deputado nega ter se referido aos aposentados. O assunto chegou a ser discutido em plenário, mas a tramitação da matéria não foi concluída até 4 de novembro, quando a MP perdeu a validade, levando o governo a rediscutir a questão por meio de projeto de lei.

Em 24 de outubro, ao subir à tribuna do plenário para discutir a matéria, Alceu Moreira atacou o que chamou de “vagabundização remunerada” e provocou um bate-boca com a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ), com reprimenda do deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP).

“Aviso aos navegantes: o tempo da vagabundização remunerada acabou! Nós vamos, certamente… Não adianta gritar. É que dói. Vagabundo remunerado não receberá”, discursava o peemedebista, quando ouviu os primeiros protestos de Jandira.

“Olha o respeito aos trabalhadores!”, interveio a deputada. “Eu dispenso o seu conselho”, devolveu Alceu Moreira.


José Dirceu esnoba líderes das Forças Armadas e atiça o ódio dos militares




José Dirceu esnoba líderes das Forças Armadas e atiça o ódio dos militares

O ex-ministro da Casa Civil do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu, escreveu uma carta criticando duramente os líderes das Forças Armadas brasileiras. Com fortes palavras, ele mencionou o general Villas Bôas, atual comandante do Exército e os generais Mourão e Heleno.

Após 'atacar' também o deputado federal Jair Bolsonaro dizendo que ele é homofóbico, violento, o ex-ministro fez declarações de que novos candidatos estão surgindo dos quartéis. Condenado pela Justiça e alvo de várias denúncias sobre participação em esquema criminoso de recebimento de propina, ele tenta levar as pessoas a acreditar que os Militares só propagam a violência e seria um erro darem apoio a esses generais que inflamam o ódio.




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Indo contra as insinuações do ex-ministro, os generais Mourão e Heleno nunca se propuseram a disputar as eleições e já falaram que não pretendem concorrer a nenhum cargo. Claro, que existem alguns militares que pretendem entrar na vida política e como cidadãos, eles têm totalmente esse direito.

De acordo com seu texto, Dirceu chegou a dizer que o general Villas Bôas chegou a escorregar ao não punir as palavras de intervenção militar ditas por Mourão. E afirmou que os militares devem zelar pelas Fronteiras do país, pela Amazônia, caso contrário, serão policiais a serviços de facções, que querem o poder de qualquer jeito.



Indignação de militares

No site "Revista Sociedade Militar", as declarações do petista não pegaram bem e surgiram vários questionamentos contra ele.

Como pode alguém falar em facção, em referência àqueles que disputam o poder, se o partido dele está desesperado para voltar ao Palácio do Planalto.

Sobre projeto de nação, isso sempre foi defendido pelas Forças Armadas e um dos desafios é de se distanciarem de partidos políticos.


O perigo do Comunismo

O militar Robson A. Silva, responsável em divulgar a matéria da "Revista Sociedade Militar", afirmou que Dirceu está completamente fora de entender realmente o que acontece dentro das Forças Armadas. Segundo o militar, o povo está sendo ameaçado por maus brasileiros e pelo comunismo e os militares estão preparados para que isso não aconteça.

Diferentemente de políticos corruptos, o militar ressaltou que aqui não existe rabo preso.

O trabalho das Forças Armadas é muito respeitado e é uma das instituições que mais possui confiança do povo brasileiro. As declarações de Dirceu foram repudiadas, ainda mais vinda de alguém que tem problemas na Justiça.

‘Dinheiro Continua Circulando Em Malas’, Desabafa Dallagnol



Dinheiro Continua Circulando Em Malas’, Desabafa Dallagnol


esta terça-feira (24), o procurador da República Deltan Dallagnol participou do Fórum Estadão em parceria com o Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), em São Paulo. No evento, Dallagnol abordou os impactos que a #Lava Jato alcançou com relação ao combate à corrupção em comparação à operação italiana, Mãos Limpas, investigação que ocorreu na década de 1990.

O coordenador da força-tarefa fez questão de alertar que mesmo com a credibilidade da Lava Jato, o dinheiro continua circulando em malas. Além da crítica direcionada aos corruptos de colarinho branco, o procurador também evidenciou os ministros da Suprema Corte ao reprovar a falta de seriedade das solturas dos presos.



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Na verdade, ele demonstrou total descontentamento com as deliberações oriundas do Supremo Tribunal Federal (STF).

Todavia, segundo Dallagnol, os políticos brasileiros permanecem com a mesma ideologia, ou seja, estão elaborando leis em causa própria. Entretanto, ainda há alternativas para mudanças através das eleições de 2018, o procurador defendeu a descoberta de deputados e senadores com passado sem maquiagem além de preferência democrática e, sem dúvida, inclinação para o combate à corrupção.

Dallagnol foi categórico e admitiu sentir medo do ano eleitoral. Segundo ele, os brasileiros podem estar sofrendo pela falta de elucidação necessária, o que naturalmente poderá refletir em prejuízos em um futuro próximo.

O procurador sugeriu que o ano eleitoral seja propício a um grande salto contra a corrupção.

Desta forma, a sociedade poderá eleger seus parlamentares com cautela, a fim de que a pauta relacionada à anticorrupção deixe de ser apenas um projeto engavetado pelo Congresso Nacional. Ademais, o coordenador da Lava Jato salientou que a desesperança causa o perecimento da vida.

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato, também compareceu ao evento e logo explicitou sua teoria, afirmando que o foro privilegiado concedido aos parlamentares deve ser modificado com urgência, caso contrário será, de fato, um desvirtuamento da função dos ministros da Suprema Corte.

Moro esclareceu que o “desvirtuamento” existe no STF, uma vez que os ministros têm que se comprometer com assuntos aplicáveis ao caso concreto e não aos temas constitucionais que interferem diretamente na sociedade, causando, dessa forma, a dissipação de tempo.

Michel Temer é alvo de 25 pedidos de impeachment || Gleisi diz que quando o PT voltar ao poder, mídia será censurada




Michel Temer é alvo de 25 pedidos de impeachment


Tramitam na Câmara do Deputados 25 pedidos de impeachment contra o presidente Michel Temer.

O pedido podem ser colocados em votação a qualquer momento pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seja por vontade própria ou atendendo a exigência de partidos que o apoiam.



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O último processo protocolado foi em 2 de agosto, e tem como base os áudios gravados pelo delator Joesley Batista. O requerimento é assinado pelo Centro Acadêmico Cândido de Oliveira.

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Gleisi Hoffmann diz que quando o PT voltar ao poder, a mídia será regulamentada


A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, ocupou a tribuna do Senado nesta manhã para dizer que a turma dela vai voltar ao poder.

Gleisi, que é ré na Lava Jato, destacou que, se isso ocorrer, “a grande mídia será regulamentada”.

Para que fique claro: regulamentar a mídia é a mesma coisa que censura-la.

O risco de o Brasil se tornar uma Venezuela, ainda e iminente.

Deputado usa seu tempo de voto para pedir Intervenção Militar || Lula e Temer juntos contra Sergio Moro




Deputado usa seu tempo de voto para pedir Intervenção Militar Lula e Temer juntos contra a Lava Jato


O deputado federal Cabo Daciolo, utilizou seu tempo de voto para pedir Intervenção Militar.

Além disso, Daciolo acusou parte da bancada evangélica de estar praticando corrupção junto com Michel Temer.

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Michel Teme e Lula contra a Sergio Moro

Michel Temer tem de arrumar um jeito de se livrar da cadeia a partir de 1 de janeiro de 2019.



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Quase todas as saídas favorecem Lula.

Leia a análise do Valor:

“A primeira hipótese, menos provável, é que Temer mantenha o foro privilegiado ao conquistar um novo mandato nas eleições do ano que vem (…).

A segunda alternativa, também com elevado grau de incerteza, seria ser nomeado, a partir de 2019, para funções não eletivas com foro privilegiado, como a de ministro ou secretário estadual. Mas isso dependeria, primeiramente, de uma vitória de um aliado à Presidência ou a governador (…).

A terceira saída é a aprovação, por meio de um amplo acordo entre forças políticas, de uma proposta de emenda constitucional que estendesse o foro privilegiado a ex-presidentes da República. A medida beneficiaria, além de Temer, Lula, Dilma, Fernando Collor e José Sarney. Tal projeto representaria uma bomba sobre o trabalho já realizado por Moro em relação a Lula e daria sinal verde à candidatura presidencial do petista (…).

A saída mais viável recairia sobre a revisão da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.”

Peemedebistas e petistas articulam juntos medidas para evitar a cadeia.

O modelo defendido pela ORCRIM é aquele do TSE, em que juízes indicados por Michel Temer ignoraram todas as provas coletadas pela Lava Jato para absolver Dilma Rousseff e o próprio Michel Temer.

O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da Lava Jato, comparou-os duas vezes no Facebook.

No primeiro post, ele disse:

“Temer foi leviano, inconsequente e calunioso ao insinuar recebimento de valores por parte do PGR. Já vi muitas vezes a tática de ‘acusar o acusador’. Lula faz isso direto conosco”.

No segundo post, ele disse:

“O ataque de Temer foi da mesma desqualificação dos ataques que temos recebido de Lula. Incapaz de se defenderem dos fatos, tentam criar uma cortina de fumaça sobre eles. Pretendem acusar os acusadores, na esperança vã de enganar a população”.

Pornografia agita votação da segunda denúncia na Câmara || Acordão para salvar Lula, Temer e Aécio repercute



Pornografia Na Câmara: Vídeo Íntimo De Deputado Viraliza Entre Deputados.


Um vídeo de pornografia agitou a Câmara dos Deputados antes da abertura da sessão de hoje que trata da denúncia de Michel Temer.

No vídeo íntimo, o personagem principal seria Wladimir Costa (SD-PA) — o deputado que fez uma tatuagem no braço a favor de Temer.

Sem quorum para o início da votação, o vídeo viralizou nas bancadas da Câmara.



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Segundo Lauro Jardim, o mesmo vídeo, em que um suposto Wlad contracena com uma loura de forma mais do que explícita, já havia circulado em um jantar na casa de Rodrigo Maia, na semana passada.

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Delegado faz denuncia sobre acordo para salvar Lula, Temer e Aécio


O delegado da Polícia Federal e deputado Fernando Francischini fez uma grave denúncia sobre um “acordão” entre os grandes partidos para salvar seus “caciques” envolvidos em corrupção. Segundo o Delegado Francischini, no “abraço dos afogados”, “1º) PMDB e PT salvam AÉCIO do PSDB no Senado; 2º) PSDB e PMDB salvam TEMER do PMDB na Câmara; 3º) PT, PSDB e PMDB salvam LULA pressionando STF a fazer voltar a PRISÃO somente com trânsito em julgado”.
Vídeo:



Michel Temer cobrará R$ 32 bilhões, do povo, para barrar denúncias || Em baixa, João Doria é acusado de comprar seguidores no twitter




Michel Temer cobrará R$ 32 bilhões, do povo, para barrar denúncias

A negociação política para barrar duas denúncias criminais contra o presidente da República, Michel Temer, tem um custo que pode chegar a R$ 32,1 bilhões. O dinheiro sairá, é claro, do bolso do trabalhador.

Temer precisa de 172 votos a seu favor, ausências ou abstenções para barrar a segunda denúncia. 



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Na primeira votação, ele obteve 263 votos. Segundo aliados, o presidente tem 240 votos garantidos, mas poderá chegar a 270 votos, resultado que confortaria o Palácio do Planalto e deverá servir como espelho para estratégias de tramitação das reformas tributária e da Previdência.

O votação está prevista para acontecer hoje (quarta).



Cada vez mais se afundando, João Doria é acusado de comprar seguidores no twitter


O filho de Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro e, acusou o prefeito João Doria de comprar seguidores no twitter.

— Comprar seguidor não é ilegal, mas a legitimidade não há dinheiro que compre, inclusive estão sentindo isso na pele. Boa sorte mesmo assim, disse em publicação.

Carlos chegou a essa conclusão através de uma tabela com a evolução do número de novos seguidores de Doria em uma semana.

Na sexta-feira passada, Doria atraiu 10.200 seguidores, enquanto nos outros dias atraiu, em média, 400 seguidores.

Lava Jato reage fortemente ao editorial do Estadão || Lula é recebido aos gritos de "ladrão" em Minas Gerais




Lava Jato reage fortemente ao editorial do Estadão


Veja a íntegra da nota publicada pela Lava Jato, em resposta ao editorial do Estadão:

A força-tarefa da operação Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná, em resposta ao editorial “O Partido da Lava Jato” do jornal O Estado de S. Paulo de 24 de outubro de 2017, esclarece que:

1. É equivocada a afirmação de que a Lava Jato está se transformando em um partido político. O editorialista desse jornal confunde a defesa do regime democrático, o que é uma função constitucional do Ministério Público atribuída pela Constituição Federal (art. 127, caput), com o exercício de atividade político-partidário que é vedada aos seus membros (art. 128, §5º, II, “e”).



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2. Dentre os pilares da Democracia, está a igualdade de oportunidades entre os partidos e políticos nas eleições e o respeito à regra do jogo. Isso implica na obrigação dos poderes públicos em coibir o abuso do poder econômico como fator de injusto desequilíbrio da disputa democrática, especialmente quando esse poder econômico decorre de corrupção e desvio de recursos públicos.

3. As investigações da operação Lava Jato apontam que a corrupção pública tornou-se sistêmica, e uma causa central desse mal são campanhas político-eleitorais extremamente caras. A arrecadação de propinas permite que líderes de esquemas de corrupção nos diversos órgãos e empresas da administração pública federal, estadual e municipal dominem as máquinas partidárias e garantam a reeleição de corruptos.

4. O Ministério Público não pode fugir de suas responsabilidades constitucionais como advogado da sociedade de prestar informações sobre os fatos descobertos e de defender a Democracia, inclusive no tocante a reformas necessárias para reestabelecer o equilíbrio do jogo democrático.

5. Assim o faz em situações similares, como, em campanhas de esclarecimento sobre o trabalho escravo, sobre os direitos das crianças e dos adolescentes e outros temas de grande importância.

6. Nesse sentido, informar a população da necessidade de um voto consciente, ou seja, de um voto que contribua para a integridade da Democracia, com a redução da corrupção como um fator de desequilíbrio do jogo eleitoral, é apenas o exercício pleno das atribuições que foram determinadas ao Ministério Público pela Constituição Federal. Na mesma direção, a Justiça e o Ministério Público Eleitorais promovem com regularidade campanhas para ampliar a consciência eleitoral e cidadã.

7. Isso tudo, ao contrário do que o editorial pretende afirmar, não é, nem de longe, exercício de atividades político-partidárias por membros do Ministério Público, pois não se está de maneira alguma indicando preferência por este ou aquele partido, ou por este ou aquele candidato. O que se faz é sim informar e promover valores constitucionais no contexto da defesa da Democracia.

8. Tal atividade está plenamente alinhada não apenas com o dever constitucional do Ministério Público Federal, mas com sua missão que inclui “promover a realização da justiça” e “a defesa do estado democrático de direito”. Alinha-se ainda com a visão do Ministério Público Federal que se volta para a alcançar “excelência na promoção da justiça, da cidadania e no combate ao crime e a corrupção”. Harmoniza-se, por fim, com os valores da Instituição, que incluem iniciativa, efetividade e ética.

9. Tentar calar o Ministério Público em seu dever de informar a população e promover a democracia é tentar impor, sem qualquer sustentação legal ou constitucional, uma mordaça aos seus membros.

10. Por fim, falar sobre os grandes temas nacionais, dentre os quais está o fenômeno da corrupção e sua infiltração no aparelho político, é direito de todo o cidadão, dentre os quais se encontram também os membros do Ministério Público. Promotores e procuradores, salvo a restrição estrita de não poderem exercer política partidária, não são castrados de seus direitos como cidadãos.



Lula é recebido aos gritos de "ladrão" em Minas Gerais

Durante visita em Minas Gerais, Lula não foi recebido somente por militantes do MST. Havia também manifestantes intervencionistas.

Em certo momento, o grito dos vermelhos ficou pequeno em relação aos gritos dos intervencionistas.

A situação de Lula está tão difícil em Minas, que a caravana foi obrigada a mudar de rota em algumas ocasiões.