Michel Temer nomeia ex-mulher de Gilmar Mendes
advogada Samantha Ribeiro Meyer, ex-mulher do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, foi nomeada para cargo no conselho da Itaipu Binacional.
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A nomeação, assinada pelo presidente Michel Temer e pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, foi publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (12).
O ministro Gilmar Mendes foi procurado para comentar a nomeação. Até a última atualização desta reportagem o ministro ainda não havia respondido.
Em maio, Temer nomeou outro nome ligado ao ministro Gilmar Mendes para cargo público. Trata-se do advogado Francisval Dias Mendes, primo de Gilmar Mendes, segundo “O Globo”, para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). O mandato de Francisval vai até fevereiro de 2021.
Samantha Ribeiro Meyer “assinou parecer usado pela defesa do presidente na ação que pediu a cassação da chama Dilma-Temer no TSE”, recordou o Estadão.
Na época, Gilmar era o presidente do TSE e foi ele quem deu o voto que salvou a chapa.
O ministro Gilmar Mendes foi procurado para comentar a nomeação. Até a última atualização desta reportagem o ministro ainda não havia respondido.
Em maio, Temer nomeou outro nome ligado ao ministro Gilmar Mendes para cargo público. Trata-se do advogado Francisval Dias Mendes, primo de Gilmar Mendes, segundo “O Globo”, para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). O mandato de Francisval vai até fevereiro de 2021.
Samantha Ribeiro Meyer “assinou parecer usado pela defesa do presidente na ação que pediu a cassação da chama Dilma-Temer no TSE”, recordou o Estadão.
Na época, Gilmar era o presidente do TSE e foi ele quem deu o voto que salvou a chapa.
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Raul Jungmann e Villas Bôas analisaram sobre prisão do General Mourão
A Coluna de Andreza Matais, no Estadão, diz que "o ministro Raul Jungmann (Defesa) optou por uma punição mais branda ao general Antônio Hamilton Mourão, que criticou o “balcão de negócio” político do presidente Temer, para não transformá-lo em vítima e candidato em 2018."
de acordo com a informação, "no sábado, Jungmann e o comandante do Exército, general Villas Boas, analisaram a possibilidade de prisão do militar. Mas preferiram deixá-lo sem função até sua aposentadoria em março."
Mourão é cotado para formar chapa com Jair Bolsonaro, mas ainda não oficializou sua ida para a reserva.
A Coluna de Andreza Matais, no Estadão, diz que "o ministro Raul Jungmann (Defesa) optou por uma punição mais branda ao general Antônio Hamilton Mourão, que criticou o “balcão de negócio” político do presidente Temer, para não transformá-lo em vítima e candidato em 2018."
de acordo com a informação, "no sábado, Jungmann e o comandante do Exército, general Villas Boas, analisaram a possibilidade de prisão do militar. Mas preferiram deixá-lo sem função até sua aposentadoria em março."
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