O ministro Gilmar mendes trabalha a todo vapor para destruir a Lava Jato.
A última do magistrado foi decidir em caráter liminar (provisório) que a polícia não pode cumprir mandado de condução coercitiva sem que o investigado tenha sido previamente convocado para prestar depoimento.
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Os advogados criminalistas que atuam na defesa de políticos corruptos comemoram a decisão.
Desde 2014 os criminalistas que atuam na Lava Jato reclamam que os clientes são levados à força para prestar depoimento sem que antes tenham sido intimados pela Justiça. As conduções coercitivas eram peça chave nas investigações.
Gilmar Mendes afirma que “a condução coercitiva para interrogatório representa uma restrição da liberdade de locomoção e da presunção de não culpabilidade, para obrigar a presença em um ato ao qual o investigado não é obrigado a comparecer. Daí sua incompatibilidade com a Constituição Federal.”
Desde 2014 os criminalistas que atuam na Lava Jato reclamam que os clientes são levados à força para prestar depoimento sem que antes tenham sido intimados pela Justiça. As conduções coercitivas eram peça chave nas investigações.
Gilmar Mendes afirma que “a condução coercitiva para interrogatório representa uma restrição da liberdade de locomoção e da presunção de não culpabilidade, para obrigar a presença em um ato ao qual o investigado não é obrigado a comparecer. Daí sua incompatibilidade com a Constituição Federal.”
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Lula marca viagem para a África dois dias depois de seu julgamento no TRF-4
Sob o risco de ser condenado por corrupção em 24 de janeiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Lula voará para o exterior dois dias depois do julgamento. O presidenciável petista informou a correligionários que viajará no dia 26 para a África. Disse que participará de um “debate sobre experiências de combate à fome” na cidade de Adis Abeba, na Etiópia.
Segundo Lula, o evento é organizado pela FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. A entidade é dirigida pelo petista José Graziano, que atuou no primeiro mandato presidencial de Lula como responsável pelo programa Fome Zero. Devem participar do encontro os ex-presidentes da Nigéria, Olusegun Obasanjo, e de Gana, John Agyekum Kufuor.
Na hipótese de o TRF-4 confirmar a sentença do juiz Sergio Moro, que condenou Lula a 9 anos e meio de cadeia no caso do Tríplex do Guarujá, o líder máximo do PT exibirá no estrangeiro sua condição de primeiro ex-presidente da história brasileira a ostentar a condição de condenado por corrupção em duas instâncias do Judiciário. Um status que o tornaria inelegível e o deixaria mais próximo da cadeia.
Sob o risco de ser condenado por corrupção em 24 de janeiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Lula voará para o exterior dois dias depois do julgamento. O presidenciável petista informou a correligionários que viajará no dia 26 para a África. Disse que participará de um “debate sobre experiências de combate à fome” na cidade de Adis Abeba, na Etiópia.
Segundo Lula, o evento é organizado pela FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. A entidade é dirigida pelo petista José Graziano, que atuou no primeiro mandato presidencial de Lula como responsável pelo programa Fome Zero. Devem participar do encontro os ex-presidentes da Nigéria, Olusegun Obasanjo, e de Gana, John Agyekum Kufuor.
Na hipótese de o TRF-4 confirmar a sentença do juiz Sergio Moro, que condenou Lula a 9 anos e meio de cadeia no caso do Tríplex do Guarujá, o líder máximo do PT exibirá no estrangeiro sua condição de primeiro ex-presidente da história brasileira a ostentar a condição de condenado por corrupção em duas instâncias do Judiciário. Um status que o tornaria inelegível e o deixaria mais próximo da cadeia.
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