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Governo ‘Perdoa’ Divida De Quase 200 Milhões De Neymar || Delegados Da Lava-Jato Foram Surpreendidos Com Troca No Comando Da PF.



Em 2016, A Receita Federal Autuou O Jogador Em Quase 200 Milhões De Reais

Através de seus advogados, Neymar conseguiu uma vitória em um processo, onde sua dívida foi reduzida para R$ 8 milhões.

É isso mesmo que você leu … a dívida foi reduzida em aproximadamente 95%.

O governo federal, através de PGFN, simplesmente declarou que:

“A PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) não presta informações sobre os andamentos dos processos. Acerca do processo solicitado, podemos informar que, caso haja qualquer decisão desfavorável à Fazenda Nacional, analisaremos a possibilidade de interposição dos recursos cabíveis”, informou o jornal Folha de SP.


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Como dizia Oscar Wilde:

Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.
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Delegados Da Lava-Jato Foram Surpreendidos Com Troca No Comando Da PF

A troca no comando da Polícia Federal pegou de surpresa os delegados da antiga força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba. Muitos ficaram sabendo da mudança pela imprensa, mas o fato é que a saída de Leandro Daiello e sua substituição por Fernando Sergóvia, mais alinhado ao grupo político do presidente Michel Temer, já era esperada desde o fim de 2016, quando a PF passou a reduzir verba para a investigação, e o número de delegados à disposição das investigações da Lava-Jato caiu de nove para quatro.

Em julho passado, a PF dissolveu a força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba, e as investigações foram incorporadas pela Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor).

Na avaliação de um delegado ouvido pelo GLOBO, que não quis se identificar, as principais mudanças ocorrerão mesmo nas equipes que atuam diretamente na sede do órgão, embora não estejam descartadas alterações nos estados. Apesar da ligação política, Fernando Segóvia é bem-visto pela equipe por sua atuação na primeira Lei do Desarmamento, considerada positiva.

Sergóvia era o candidato defendido por políticos para ocupar o posto de Daiello, que está no cargo desde 2011, o primeiro ano de governo de Dilma Rousseff. Entre os políticos que lideraram a campanha para Segóvia estão o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e Augusto Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), ambos delatados na Operação Lava-Jato. Durante a campanha, o delegado também recebeu o apoio do subchefe de assuntos jurídicos da pasta, e um dos principais conselheiros do presidente, Gustavo Rocha.

O candidato apoiado por Daiello era é diretor-executivo da corporação Rogério Galloro. O nome dele chegou até a mesa do presidente Temer, mas enfrentou forte resistência da classe política que apoiava Segóvia.

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