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É tudo culpa da Cármen Lúcia || Delações não homologadas atingem ministros do STF



É tudo culpa da Cármen Lúcia

Quando deu o voto decisivo sobre o caso Aécio Neves, a presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, assassinou a Lava Jato.

O que se viu hoje na Alerj só foi possível graças ao voto da presidente do STF. Por isso, ela é a maior responsável pela impunidade que se vê hoje no país.


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Os movimentos de rua estão ocupados demais, pedindo dinheiro nas redes sociais, que esqueceram de marcar manifestações.

Se não reagirmos agora, daqui a pouco, eles decidirão que somos nós os criminosos.
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Delações não homologadas atingem ministros do STF
Ricardo Lewandowski devolveu um acordo de delação à Procuradoria-Geral da República sem homologá-lo. No documento em que despachou, criticou papel dos procuradores.

O texto tem potencial de levar o tribunal a rever o modelo das colaborações, e isso, seria o fim delas.

Quem disse isso foi o ex-procurador-geral Rodrigo Janot.

"Ele [Lewandowski] diz assim: 'Você [Ministério Público] não pode acertar pena, não pode acertar restrição de direito, não pode acertar nada. Isso tudo é o juiz que faz'. Como fazer um acordo penal, que se aplica em casos de organização criminosa –em que falou, morreu–, se você não dá nenhuma garantia ao réu de que o Estado cumprirá a parte dele naquilo que está sendo ajustado? Isso acaba com o acordo, não é acordo", disse Janot à Folha nesta sexta (17).

"Num acordo penal, o protagonismo é da acusação e da defesa. Se você desloca esse eixo para o magistrado, como é que o Ministério Público vai fazer acordo? 'Você me dá o que você tem e eu lhe faço uma promessa futura que talvez se concretize ou não'", diz Janot. Para ele, essa situação causaria insegurança jurídica e desmotivaria novos delatores.

Os ataques as deleções premiadas tem uma explicação:

É que delações não homologadas como as de Palocci e Léo Pinheiro da OAS, atingem em cheio ministros do STF.

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