Supremo já tem data para soltar Eduardo Cunha
O ex-presidente da Câmara e ex-deputado federal, Eduardo Cunha, tenta sair da cadeia mais uma vez.
O Supremo julgará um habeas corpus do ex-todo-poderoso da Câmara na próxima terça-feira.
Na verdade, uma parte do Supremo, mais precisamente a segunda turma, composta pelos ministro Edson Fachin- Presidente, Celso de Mello, Ministro Gilmar Mendes, Ministro Ricardo Lewandowski, Ministro Dias Toffoli.
A turma é conhecida por liberar geral, pois Mendes, Toffoli e Lewandowski já são o suficiente para formar maioria.
O ex-presidente da Câmara e ex-deputado federal, Eduardo Cunha, tenta sair da cadeia mais uma vez.
O Supremo julgará um habeas corpus do ex-todo-poderoso da Câmara na próxima terça-feira.
Na verdade, uma parte do Supremo, mais precisamente a segunda turma, composta pelos ministro Edson Fachin- Presidente, Celso de Mello, Ministro Gilmar Mendes, Ministro Ricardo Lewandowski, Ministro Dias Toffoli.
A turma é conhecida por liberar geral, pois Mendes, Toffoli e Lewandowski já são o suficiente para formar maioria.
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Caso os ministros o mantenham encarcerado, algo provável, Cunha planejará com mais afinco o início das tratativas de sua delação com Raquel Dodge.
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Gilmar Mendes Liberta Flávio Godinho, Braço-Direito De Eike
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus a Flavio Godinho, ex-vice-presidente do Flamengo e apontado como braço-direito do empresário Eike Batista. Godinho estava em prisão domiciliar por ordem do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, responsável pela Lava-Jato. A decisão havia sido confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio, e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Gilmar determinou uma série de medidas alternativas ao investigado – entre elas, o comparecimento periódico perante um juiz para informar suas atividades; a proibição de manter contato com os demais investigados; a proibição de deixar o país; e o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e feriados.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus a Flavio Godinho, ex-vice-presidente do Flamengo e apontado como braço-direito do empresário Eike Batista. Godinho estava em prisão domiciliar por ordem do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, responsável pela Lava-Jato. A decisão havia sido confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio, e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Gilmar determinou uma série de medidas alternativas ao investigado – entre elas, o comparecimento periódico perante um juiz para informar suas atividades; a proibição de manter contato com os demais investigados; a proibição de deixar o país; e o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e feriados.
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