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Morte com requintes de tortura em sítio de amigo de Lula, intriga investigadores




Morte com requintes de tortura em sítio de amigo de Lula, intriga investigadores
O GOE (Grupo de Operações Especiais) terá uma batalha difícil para desvendar esse crime intrigante.


Um homem, identificado como Valmir Bartole, foi morto com requintes de crueldade em um sítio, onde ele era caseiro. O sítio fez parte das investigações da Operação Lava Jato em ação deflagrada no ano passado e a polícia tentará entender o que motivou a morte do caseiro.

O Sítio 'Bela Vista" fica na região de Manduri-SP e está no nome do filho do ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar, Fernando Bittar. O imóvel foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF) após surgirem suspeitas do local ser usado para lavagem de dinheiro. Fernando é considerado um suposto "laranja" da família Lula na compra de um outro sítio, em Atibaia.

Conforme informações da Polícia Militar, o homem estava caído em frente a uma das casas da fazenda, na manhã desta última quinta-feira (12).

Há um grande mistério por trás de tudo isso, pois a polícia notou que os cômodos foram revirados, mas não foi roubado nada. É um caso muito intrigante e uma investigação muito forte terá que ser feita para saber o que realmente aconteceu e quais os motivos que levaram o caseiro a ser vítima dessa crueldade.

Valmir Bartole, 56 anos, teve o corpo torturado, com vários tiros e marcas de espancamento, além de estar coberto por óleo diesel.



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O crime bárbaro ainda não tem um motivo e a polícia procura pistas dos suspeitos. Bartole era um dos homens de confiança do ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar, que, inclusive, é amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Bittar também é dono do famoso sítio de Atibaia em que Lula responde por um processo na Lava Jato.

Lava Jato

Em agosto do ano passado, Celso Silva Vieira Prado, um dos responsáveis em cuidar das propriedades da família Bittar, revelou que o sítio de Atibaia não faz parte da lista de imóveis em que ele deveria cuidar. Ele explicou, em depoimento, que esse sítio de Atibaia foi comprado por Fernando Bittar para que ele e Lula pudessem desfrutar do ambiente. Lula também guardaria no local os presentes recebidos na época em que era presidente.

Propina

Os investigadores da Lava Jato apuraram que o sítio foi alvo de pagamento de propina das construtoras Odebrecht e OAS pela ajuda que Lula deu a elas em fraudar contratos com a Petrobras.

A Polícia Federal ouviu Prado no dia 4 de março do ano passado. Ele estava nesse mesmo sítio (Bela Vista) onde aconteceu esse crime bárbaro. Na época, ele falou que a propriedade pertence a Fernando e sua irmã Priscila. Na propriedade há o cultivo de eucaliptos.































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