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O Voto De Um Deputado R$ 2,5 Milhões De Reais || Aliado De Temer Chama Aposentados De ‘Vagabundos’ Remunerados



O Voto De Um Deputado R$ 2,5 Milhões De Reais

Quanto custa um saco de arroz? Um saco de cimento? Uma cesta básica? Quanto custa uma sacola cheia de medicamentos? A eleição no Brasil funciona assim. O deputado federal identifica lideranças nos municípios e pergunta: Quanto custa o voto aqui?

Quanto custa o voto de um deputado federal? Na democracia brasileira essa pergunta ficou mais evidente após as denúncia de corrupção envolvendo ex-presidentes e o presidente.



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O voto do deputado federal Daniel Vilela (PMDB) pode ter custado R$ 2,5 milhões, segundo relatos de lideranças políticas de Goiás.

Danielzinho, como é conhecido no meio, visitou Temer no dia 17 de outubro. De acordo com o site do Planalto a emenda de R$ 2,5 milhões para o deputado foi liberada entre setembro e outubro.

A decisão de salvar o presidente Michel Temer de uma investigação corrobora o que o povo brasileira vem indicando: não dá mais para conar na classe política.

Barato não saiu. Quem vai pagar essa conta salgada será todos os brasileiros

por: http://goias24horas.com.br/66206-r-25-milhoes-por-este-valor-daniel-vilela-teria-vendido-seu-voto-para-salvar-temer-da-denuncia-da-pgr/
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Aliado De Temer Chama Aposentados De ‘Vagabundos’ Remunerados

Escolhido relator da reforma da Previdência na Câmara, texto cujo propósito central é remodelar a aposentadoria e demais direitos previdenciários, o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) classificou como “vagabundo remunerado” o segurado atingido pela medida provisória (MP 739/2016) que visava alterar a concessão de benefícios pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), tornando mais rígidas as regras para o acesso ao auxílio-reclusão e ao salário-maternidade, por exemplo.

O deputado nega ter se referido aos aposentados. O assunto chegou a ser discutido em plenário, mas a tramitação da matéria não foi concluída até 4 de novembro, quando a MP perdeu a validade, levando o governo a rediscutir a questão por meio de projeto de lei.

Em 24 de outubro, ao subir à tribuna do plenário para discutir a matéria, Alceu Moreira atacou o que chamou de “vagabundização remunerada” e provocou um bate-boca com a líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ), com reprimenda do deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP).

“Aviso aos navegantes: o tempo da vagabundização remunerada acabou! Nós vamos, certamente… Não adianta gritar. É que dói. Vagabundo remunerado não receberá”, discursava o peemedebista, quando ouviu os primeiros protestos de Jandira.

“Olha o respeito aos trabalhadores!”, interveio a deputada. “Eu dispenso o seu conselho”, devolveu Alceu Moreira.


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