Gilmar Mendes e Aécio Neves se falaram pelo Whatsapp durante investigações
O ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes, conversou 33 vezes com o senador tucano Aécio Neves , entre março e maio, por meio do aplicativo WhatsApp.
A informação contra no relatório da PF anexado a um dos processos do tucano que tramita sem sigilo no STF.
Segundo o Buzzfeed, as ligações coincidem com o período em que Aécio passou a ser investigado por recebimento de propina da JBS.
As chamadas por meio do WhatsApp não possibilitam interceptações pela Polícia Federal.
Recebendo um salário bem gordo, Gilmar Mendes compara seu trabalho a escravo
Sobre a publicação de uma portaria que modifica as regras de combate ao trabalho escravo, o ministro Gilmar Mendes, disse nesta quinta-feira, 19, que o tema é polêmico, mas que deve ser tratado sem partidarizações ou ideologizações.
O ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes, conversou 33 vezes com o senador tucano Aécio Neves , entre março e maio, por meio do aplicativo WhatsApp.
A informação contra no relatório da PF anexado a um dos processos do tucano que tramita sem sigilo no STF.
Segundo o Buzzfeed, as ligações coincidem com o período em que Aécio passou a ser investigado por recebimento de propina da JBS.
As chamadas por meio do WhatsApp não possibilitam interceptações pela Polícia Federal.
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Recebendo um salário bem gordo, Gilmar Mendes compara seu trabalho a escravo
Sobre a publicação de uma portaria que modifica as regras de combate ao trabalho escravo, o ministro Gilmar Mendes, disse nesta quinta-feira, 19, que o tema é polêmico, mas que deve ser tratado sem partidarizações ou ideologizações.
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“Eu não tive tempo ainda de ler a portaria e terei de fazer a devida aferição. Esse tema é sempre muito polêmico e o importante, aqui, é tratar do tema num perfil técnico, não ideologizado. Há muita discussão em torno disso”, disse o ministro nesta quinta-feira.
E continuou:
“Eu, por exemplo, acho que me submeto a um trabalho exaustivo, mas com prazer. Eu não acho que faço trabalho escravo. Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar, ‘Ah, condição de trabalho escravo!’. É preciso que haja condições objetivas e que esse tema não seja ideologizado”, completou Gilmar Mendes.
O salário de Gilmar Mendes, pago com dinheiro dos contribuintes, é bem gordo, até mesmo se comparado com pessoas ditas ricas.
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