Projeções eleitorais conseguiram identificar o segmento do eleitorado brasileiro que pode favorecer a eleição de Jair Messias Bolsonaro, em 2018.
Com a proximidade da disputa eleitoral para o próximo pleito a ser realizado em 2018, com a tendência de ser uma das eleições mais disputadas em todo o país, algumas projeções eleitorais começam a sintetizar e identificar por meio de suas amostragens, as tendências a serem observadas pelo grande conjunto de eleitores de todo o país, ou pelo menos, em se tratando de uma parcela considerada extremamente expressiva que pode até mesmo, definir os rumos do país para os próximos quatro anos, após as eleições gerais do próximo ano. Vale ressaltar que de acordo com as últimas enquetes e pesquisas eleitorais, o ex-presidente Lula teria , no entanto, cerca de 35% da intenção de votos em todos os cenários em que seu nome é testado.
Anúncio
Impulso do voto protestante
Entretanto, há uma parcela significativa da população brasileira, que pode determinar os rumos para os quais o país seja direcionado nos próximos anos. Trata-se do voto evangélico. De acordo com as sondagens, o ex-presidente e condenado, Luiz Inácio Lula da Silva, viria perdendo terreno na preferência desse conjunto do eleitorado. O petista teria aproximadamente 29% dos votos dessa parcela de eleitores. Porém, essa mesma parcela da população brasileira pode dar um impulso significativo a um forte candidato que se contrapõe veementemente ao discurso petista. O voto evangélico vem fazendo com que cresça, de modo contundente, a candidatura do deputado Jair Messias Bolsonaro, do PSC do Rio de Janeiro.
O candidato Jair Bolsonaro alavanca uma quantidade votos muito expressivas, segundo as intenções demonstradas através das sondagens eleitorais.
Bolsonaro chega a atingir cerca de 21% dos votos, em se tratando, do voto evangélico. Porém, outra candidatura que se destaca nesse segmento eleitoral, é a ex-ministra petista, durante o mandato do ex-presidente Lula e principal nome do partido Rede Sustentabilidade, Marina Silva. No segmento evangélico, a ex-ministra do Meio Ambiente alcança cerca de 17% dos votos.
No entanto, uma curiosidade foi constatada, a partir da divulgação da pesquisa para a Presidência do país, conforme dados apresentados relativos ao final de setembro pelo Instituto DataFolha. Ao se relacionar no quadro de candidatos Bolsonaro e Marina Silva, com a presença de Lula entre os postulantes ao cargo máximo do país, o voto católico, quando analisado, posiciona Bolsonaro a frente de Marina Silva, segundo a preferência eleitoral. Vale ressaltar ainda que a indisposição do eleitorado evangélico para com Lula, segue aumentando exponencialmente. Os evangélicos pesquisados, quando indagados a respeito de quem não votariam de jeito nenhum, as respostam demonstram que aproximadamente 46% desse eleitorado não vota em Lula, de maneira alguma.
Há ainda um forte componente que pode impossibilitar que Lula seja candidato: a Operação Lava Jato, através da qual, o petista fora condenado a mais de nove anos e seis meses de prisão, por crimes relativos à corrupção relacionada à posse do apartamento tríplex, conforme decisão proferida pelo juiz federal Sérgio Moro.
Entretanto, há uma parcela significativa da população brasileira, que pode determinar os rumos para os quais o país seja direcionado nos próximos anos. Trata-se do voto evangélico. De acordo com as sondagens, o ex-presidente e condenado, Luiz Inácio Lula da Silva, viria perdendo terreno na preferência desse conjunto do eleitorado. O petista teria aproximadamente 29% dos votos dessa parcela de eleitores. Porém, essa mesma parcela da população brasileira pode dar um impulso significativo a um forte candidato que se contrapõe veementemente ao discurso petista. O voto evangélico vem fazendo com que cresça, de modo contundente, a candidatura do deputado Jair Messias Bolsonaro, do PSC do Rio de Janeiro.
O candidato Jair Bolsonaro alavanca uma quantidade votos muito expressivas, segundo as intenções demonstradas através das sondagens eleitorais.
Bolsonaro chega a atingir cerca de 21% dos votos, em se tratando, do voto evangélico. Porém, outra candidatura que se destaca nesse segmento eleitoral, é a ex-ministra petista, durante o mandato do ex-presidente Lula e principal nome do partido Rede Sustentabilidade, Marina Silva. No segmento evangélico, a ex-ministra do Meio Ambiente alcança cerca de 17% dos votos.
No entanto, uma curiosidade foi constatada, a partir da divulgação da pesquisa para a Presidência do país, conforme dados apresentados relativos ao final de setembro pelo Instituto DataFolha. Ao se relacionar no quadro de candidatos Bolsonaro e Marina Silva, com a presença de Lula entre os postulantes ao cargo máximo do país, o voto católico, quando analisado, posiciona Bolsonaro a frente de Marina Silva, segundo a preferência eleitoral. Vale ressaltar ainda que a indisposição do eleitorado evangélico para com Lula, segue aumentando exponencialmente. Os evangélicos pesquisados, quando indagados a respeito de quem não votariam de jeito nenhum, as respostam demonstram que aproximadamente 46% desse eleitorado não vota em Lula, de maneira alguma.
Há ainda um forte componente que pode impossibilitar que Lula seja candidato: a Operação Lava Jato, através da qual, o petista fora condenado a mais de nove anos e seis meses de prisão, por crimes relativos à corrupção relacionada à posse do apartamento tríplex, conforme decisão proferida pelo juiz federal Sérgio Moro.
0 comentários:
Postar um comentário