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Lava Jato alerta: governo vem com tudo contra a Lava Jato || Delação de Lúcio Funaro pode levar a anulação do impeachment




Lava Jato alerta: Michel Temer vem com tudo para acabar com a operação e promover a impunidade

O procurador da Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, criticou Michel Temer neste sábado 14 por querer rever a decisão que determina a prisão do réu em segunda instância.

Em publicação no Facebook, o procurador alertou que "em nenhum momento anterior a Lava Jato esteve tão em perigo quanto agora."

Confira a íntegra da publicação:



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O Governo Temer está fazendo, pouco a pouco, o que o Governo Dilma queria, mas não conseguiu: destruir a Lava Jato e toda a esperança que ela representa.
Depois da última decisão do STF, é compreensível as tentativas da AGU, a mando de Temer, de tentar reverter a decisão de prisão após a decisão de segundo grau. Afinal, não há mais oposição das ruas às tentativas de acabar com o pouco conquistado.
Hoje a classe política está unida, mas não a favor da população, mas a favor da salvação de todos e, principalmente, da salvação de um modo de financiamento da política com o dinheiro desviado dos cofres públicos.
EM NENHUM MOMENTO ANTERIOR A LAVA JATO ESTEVE TÃO A PERIGO QUANTO AGORA.


Com alertamos anteriormente, se revisto o entendimento sobre prisões após condenações em segunda instância, nem Lula, nem Temer e nem Aécio irão pra cadeia.



Delação de Lúcio Funaro pode levar a anulação do impeachment


O operador do PMDB, Lúcio Funaro, disse em delação à PGR, que repassou R$ 1 milhão para o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) comprar votos a favor do impeachment da ex-presidente.

Funaro afirmou que fora abordado pelo ex-presidente da Câmara nas vésperas da votação do impeachment da petista no dia 17 de abril.

“Ele me pergunta se eu tinha disponibilidade de dinheiro, que ele pudesse ter algum recurso disponível pra comprar algum voto ali favorável ao impeachment da Dilma. E eu falei que ele podia contar com até R$ 1 milhão e que eu liquidaria isso para ele em duas semanas no máximo”, revelou a procuradores da PGR.

Em delação premiada homologada pelo ministro Edson Fachin, relator da lava jato no STF, Funaro deixa claro a atuação de Cunha para comprar votos na Câmara.

“Ele (Cunha) falou expressamente comprar votos?”, questionou uma procuradora que obteve a seguinte resposta de Funaro: “Comprar votos”.

Preso no presídio da Papuda, o operador financeiro do PMDB assegurou que “consolidou” o repasse de R$ 1 milhão para Cunha comprar votos no impeachment de Dilma.

Funaro contou à PGR que Cunha comprou, pagou antecipado, mas teve deputado que faltou à sessão do impeachment.

A delação do doleiro irá gerar alguns pedidos de anulação do impeachment.

A criso no Brasil é gigantesca.

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