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PF Encontra 12 Ligações Entre Temer E Lima No Período Da Deflagração Da Operação Patmos || PF intima novamente coronel amigo de Michel Temer



PF Encontra 12 Ligações Entre Temer E Lima No Período Da Deflagração Da Operação Patmos

A Polícia Federal encontrou ligações telefônicas entre o presidente Michel Temer (MDB) e o coronel aposentado da PM João Batista Lima Filho – amigo e ex-assessor do emedebista. As chamadas são citadas em relatório da Operação Patmos sobre o celular do coronel. No aparelho também foram encontrados contatos do empresário da JBS Joesley Batista, do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e do ex-assessor do presidente, Jose Yunes. O período das ligações se deu entre abril de 2016 e 12 de maio de 2017, seis dias antes da Operação Patmos, deflagrada com base na delação da JBS.


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De acordo com o documento, 12 conversas telefônicas foram feitas entre Lima e o presidente entre abril de 2016 e maio de 2017. Somente no mês de maio, nas proximidades da Patmos, deflagrada em 18 daquele mês, quatro chamadas foram realizadas. A mais longa delas durou quatro minutos e 45 segundos. Do total, 9 foram ligações que Temer teria feito ao coronel.
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PF fecha o cerco e intima novamente coronel amigo de Michel Temer

A Polícia Federal está fechando o cerco para o presidente da República Michel Temer.

O ex-coronel João Batista Lima foi intimado novamente a depor no inquérito que apura suposto favorecimento de empresas no setor de portos com um decreto assinado pelo presidente Michel Temer em 2017.

Segundo o Andreia Sadi, no G1, a PF analisa mensagens telefônicas trocadas entre Lima e uma pessoa não identificada pelos investigadores chamada Maria Helena.

Na mensagem, no dia 30 de abril de 2017, o coronel Lima diz: "amiga, nessas condições ainda tenho esperança de receber as 'gorjetas' que você não me deu".

A conversa ocorreu no mesmo período em que Rodrigo Rocha Loures foi flagrado recebendo uma mala de dinheiro da JBS em uma pizzaria.

O coronel é apontado pela Procuradoria Geral da República (PGR), com base na delação da JBS, como um dos intermediários de propina que supostamente seria paga ao presidente no caso do decreto de portos.

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