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Governo Temer patrocina terror publicitário nas maiores revistas semanais do país || Conta-Propina Sustentava Luxos De Gleisi Hoffmann


Governo Temer patrocina terror publicitário nas maiores revistas semanais do país

O governo de Michel Temer segue sua sina de ser uma continuidade dos governos petistas, apenas invertendo o pólo das safadezas e imoralidades em alguns pontos.

O PT sempre teve seus paus-mandados na imprensa, alguns compensados pela assistência com patrocínios do governo e de estatais. Temer faz o mesmo. O PT tinha exército de perfis em redes sociais, além de pagar “influenciadores” para elogiar o governo. Tudo indica que Temer tem o mesmo (procurem os “micheleiros” do Twitter).

Já para defender a sua proposta de Reforma da Previdência, foi-se além. Com anúncios gigantescos, criando “falsas-capas” das revistas semanais, o governo diz que sem apoiarmos a proposta de Temer as crianças de hoje jamais se aposentarão. A revista VEJA, a ISTO É e a ÉPOCA, todas cada dia com maior descrédito e em dificuldades financeiras, aceitaram o anúncio mesmo com todo o desgaste óbvio. A revista Carta Capital, ligada ao PT, não trouxe o anúncio.

Em vez de deixar de anunciar para dar exemplo de zêlo com o dinheiro público numa época de dificuldades, o governo brasileiro resolve patrocinar todas as grandes revistas que são favoráveis à medida. O governo do PT jorrava dinheiro para as revistas que lhe eram serviçais, como a CARTA CAPITAL, e por isso diminuiu anúncios na VEJA, ÉPOCA e, nos últimos anos, ISTOÉ. Temer inverte o movimento do dinheiro, mas não interrompe o fluxo.
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Conta-Propina Sustentava Luxos De Gleisi Hoffmann

A presidente do PT terá que dar explicações para a Justiça após ser alvo de grave acusação.
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), senadora Gleisi Hoffmann, está vivendo momentos tensos em sua vida com a delação do advogado Marcelo Maran, que cuidava de uma conta da parlamentar movimentada com dinheiro de propina.

Conforme as informações da Revista Veja, a Polícia Federal (PF) descobriu quantias milionárias que a senadora recebeu oriundas de cofres públicos. O dinheiro todo foi usado para despesas particulares. Segundo as investigações, o total chega a R$ 23 milhões que foram repassados para ela na seguinte forma: R$ 7 milhões foram desviados do Ministério do Planejamento, do qual seu marido, Paulo Bernardo, era ministro; R$ 5 milhões vieram da construtora Odebrecht; R$ 10 milhões foram repassados à senadora através da JBS; R$ 1 milhão diretamente da estatal petrolífera (Petrobras).

O grande responsável em passar todas essas informações para os investigadores é o operador financeiro, o advogado Marcelo Maran. Ele contou na Procuradoria-Geral da República (PGR) que o dinheiro desviado de contribuintes foi direto para os anseios particulares que beneficiavam apenas Gleisi e sua família.

De acordo com Maran, uma parte da propina foi utilizada para financiar a campanha eleitoral da presidente do PT e outras partes para despesas como: IPVA, combustível, para comprar brinquedos para as crianças, pagar contas de luz, consertos de eletrodomésticos e até mesmo, para pagar motorista particular para ela e sua família.

O dinheiro era retirado por ela e pelo seu marido através de uma conta-propina abastecida com dinheiro de contribuintes.

Gleisi nega todas essas informações.

STF

Uma das ambições da senadora é não perder o foro privilegiado.

Isso ajudaria para que seus processos não caiam nas mãos de juízes linha-dura como é o caso de Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.

Gleisi acredita que com 100 mil votos ela pode ser eleita para deputada federal, mas tudo pode se perder, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida deixá-la inelegível.

Uma ação penal contra ela estará na pauta da Corte nesse semestre. Ela e o marido respondem por Corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Há o risco até mesmo do STF decretar a sua prisão.

Depoimento
Ainda conforme revelações de Maran ], Gleisi teria recebido entre 150.000,00 e 200.000,00 reais mensais de dinheiro sujo. Tudo só acabou sendo descoberto com a deflagração da Lava Jato. O advogado levou como provas planilhas detalhadas dos gastos da presidente do PT.


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