Temer aplica golpe e enterra proposta para acabar com foro privilegiado
Cada dia que passa vai ficando mais claro quais foram os verdadeiros motivos que levaram Michel Temer a decretar intervenção federal no Rio de Janeiro.
Depois de enterrar a reforma previdenciária, Temer também enterrou a proposta para acabar com o foro privilegiado.
Veja o que diz O Globo:
“Com a votação de PEC suspensas durante a intervenção federal na segurança pública do Rio, o fim do foro privilegiado está fora da pauta do Congresso.
Já no STF, o ministro Dias Toffoli, que pediu vista em processo que trata do assunto, diz não ter previsão para apresentar seu voto, permitindo à Corte retomar o julgamento, apesar de haver maioria no plenário para restringir o alcance do foro em relação às regras atuais.”
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'O que estamos vivendo é pior que Saddam Hussein, pior que Kadafi', diz líder da oposição venezuelana
Antonio Ledezma, um dos principais nomes da oposição venezuelana e ex-prefeito de Caracas, pede uma “ingerência humanitária” em seu país, acatada pela comunidade internacional e seguida por um governo de “transição”. “O tempo da diplomacia contemplativa já acabou”, declarou.
O político escapou da Venezuela em novembro de 2017, passando pela Colômbia e se refugiando na Espanha. Seu trajeto é mantido em sigilo, mas ele garante que foi ajudado por “militares venezuelanos e por um terço” que até hoje leva consigo. Ledezma admitiu que chegou a planejar uma fuga por Boa Vista, porém optou pela fronteira com a Colômbia.
Ele foi afastado da prefeitura de Caracas em 2015 e preso, sob a alegação de ter tentado organizar um golpe contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Ele acabou sendo transferido meses depois à prisão domiciliar, mas escapou há quatro meses.
De passagem por Genebra para falar com a ONU sobre a necessidade de uma “intervenção”, ele conversou com o jornal O Estado de S. Paulo e falou sobre a situação em seu país, deixando claro que é contrário a qualquer participação da oposição nas eleições programadas pelo governo chavista para abril. Confira a seguir os principais trechos da entrevista. A oposição boicotará as eleições convocadas por Maduro em abril? Acho que a palavra certa não é boicote, mas sim desconhecer. Isso não é uma eleição. Isso é uma jogada que se soma a uma série de fraudes. Maduro vem castigando a vontade do povo. O que o regime faz é roubar a opinião das pessoas por meio do voto.
Mas deixar que a votação ocorra sem a participação da oposição não deixaria a via livre para mais quatro anos de Maduro no poder? Não. O que o regime quer é se oxigenar com a boa fé das pessoas. Por isso, o governo ganhou tempo com o diálogo na República Dominicana. Não era um dialogo, era um monólogo. O que ocorreu ali foi uma paródia de uma negociação. Eles se burlaram até mesmo do papa Francisco. Fala-se de quatro pontos que teriam de ser cumpridos. Entre eles, estavam eleições livres, respeito pela divisão dos poderes e liberdade dos presos políticos. Nada disso existe hoje. Temos mais presos políticos que antes de a negociação começar. Também se falava em aceitar um canal humanitário, que o governo rejeitou.
Qual é a dimensão de apoio que hoje Maduro teria em uma eleição livre? Não passaria de 20%. E parte disso em razão das pressões e ameaças.
Qual a situação humanitária hoje? O governo prefere que as pessoas morram de fome a admitir que seu plano para a pátria fracassou. Por isso, a ajuda humanitária não chega. Na Venezuela, hoje está se materializando um genocídio. Maduro sabe que pacientes de câncer morrem gritando. Não há calmantes para doentes terminais. Não há morfina, não há remédios. A narco-tirania desenvolveu uma repressão sistemática e se transformou em uma política de Estado, assim como também é a corrupção. Na República Dominicana, se falou muito em conseguir eleições livres. Por isso o processo não avançou por lá.
Foi dito que o processo negociador estava perto de um acordo. Isso nunca foi assim. O governo se aproveitou da boa fé de parte da oposição venezuelana que arriscou o seu prestígio. O que o governo fez foi confundir a opinião pública, inicialmente aceitando que se falaria de quatro pontos principais. Isso acabou desmobilizando as pessoas. Os protestos foram suspensos e os debates foram interrompidos para aguardar o processo negociador. Mas nada foi cumprido. Presos políticos não foram liberados, repressão é maior e eleição é uma fraude.
O sr. defende uma investigação internacional? Isso nem é mais necessário e disse isso ao alto comissário de Direitos Humanos da ONU, Zeid Al-Hussein. As pessoas estão morrendo por não haver remédios de tratamento de diabete. As crianças com câncer não têm nem mesmo os cremes para aliviar a pele. Em média, seis crianças morrem por semana na Venezuela por falta de alimentos. Temos 1,2 milhão de pessoas vivendo em uma situação crônica. Doenças que tínhamos vencido voltaram com força, como a dengue e tantas outras. Foram 320 mil casos de malária em 2017. E isso sem contar a explosão da violência. Hoje, na Venezuela, quem não morre de fome, morre por falta de remédios ou nas mãos da repressão. Existe um genocídio e, por isso, acredito que estamos falando de uma situação que dá brecha para o princípio de que o direito à autodeterminação dos povos ceda ao princípio da ingerência humanitária. Na Venezuela, precisamos de uma ingerência humanitária urgente. Temos de fazer a pergunta sobre o motivo pelo qual não há remédios por lá. Os ministros de Saúde recebiam até US$ 600 milhões para comprar remédios. Esse dinheiro sumiu. Em um dos países mais ricos em petróleo no mundo, morre-se hoje de fome. Mas essa ingerência envolveria uma intervenção militar? A Venezuela está sitiada militarmente, invadida pelos interesses cubanos, pela máfia e pelo narcotráfico. Precisamos de uma ingerência humanitária, da forma pela qual está determinada pelos tratados internacionais. Fiquei mil dias preso. Tantos outros continuam presos e 30 milhões de pessoas estão sequestradas pela narco-tirania. Precisamos de um resgate.
Mas, na prática, como isso ocorreria? Sempre dentro das normas internacionais. O que eu digo é que o tempo da diplomacia contemplativa acabou. A diplomacia de pêsames se esgotou. Agora, precisamos de uma diplomacia que impeça que os crimes continuem a ser cometidos. Queremos agora que a ONU e a OEA (Organização dos Estados Americanos) marquem um passo significativo. Os detalhes de como isso ocorreria não compete a mim. Obviamente que uma ingerência humanitária precisa de toda uma logística. O que estamos vivendo é pior que Saddam Hussein, pior que (Muamar) Kadafi. A Venezuela é um problema internacional e uma ameaça para o continente. Dali, saem hoje terroristas com passaportes dados pelo governo.
E o que o sr. defende que se faça diante do apoio militar a Maduro dentro do país? A eles eu digo uma coisa: vocês não se olham no espelho? Não veem avós enterrando seus netos? O que eles precisam fazer é respeitar a Constituição. Apenas isso. Olha, foram militares que me ajudaram a escapar. Muitos, porém, têm medo de represálias e dos infiltrados cubanos nos quartéis. Queremos que haja uma atuação internacional para que isso tudo acabe. Se a comunidade internacional vê como os venezuelanos estão morrendo e não faz nada, ela também é responsável.
Existe resistência a esse caminho na América do Sul. O Grupo de Lima, por exemplo, deixou muito claro que era contra qualquer tipo de intervenção quando o assunto foi levantado pelo governo americano. Eles estavam dando oportunidade para que houvesse algum avanço nas negociações na República Dominicana. A região precisa deixar essa diplomacia contemplativa para tomar medidas, como fez o Peru ao não convidar Maduro para a cúpula regional. Com uma ingerência humanitária, poderia se estabelecer os termos para a instalação de um governo de transição.
Qual seria seu pedido ao governo brasileiro sobre a situação de imigrantes e refugiados na fronteira com Roraima? Tenho conversado com a chancelaria brasileira. O que pedimos é um mecanismo de regularização temporária para essas pessoas.
Governo Temer patrocina terror publicitário nas maiores revistas semanais do país
O governo de Michel Temer segue sua sina de ser uma continuidade dos governos petistas, apenas invertendo o pólo das safadezas e imoralidades em alguns pontos.
O PT sempre teve seus paus-mandados na imprensa, alguns compensados pela assistência com patrocínios do governo e de estatais. Temer faz o mesmo. O PT tinha exército de perfis em redes sociais, além de pagar “influenciadores” para elogiar o governo. Tudo indica que Temer tem o mesmo (procurem os “micheleiros” do Twitter).
Já para defender a sua proposta de Reforma da Previdência, foi-se além. Com anúncios gigantescos, criando “falsas-capas” das revistas semanais, o governo diz que sem apoiarmos a proposta de Temer as crianças de hoje jamais se aposentarão. A revista VEJA, a ISTO É e a ÉPOCA, todas cada dia com maior descrédito e em dificuldades financeiras, aceitaram o anúncio mesmo com todo o desgaste óbvio. A revista Carta Capital, ligada ao PT, não trouxe o anúncio.
Em vez de deixar de anunciar para dar exemplo de zêlo com o dinheiro público numa época de dificuldades, o governo brasileiro resolve patrocinar todas as grandes revistas que são favoráveis à medida. O governo do PT jorrava dinheiro para as revistas que lhe eram serviçais, como a CARTA CAPITAL, e por isso diminuiu anúncios na VEJA, ÉPOCA e, nos últimos anos, ISTOÉ. Temer inverte o movimento do dinheiro, mas não interrompe o fluxo.
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Conta-Propina Sustentava Luxos De Gleisi Hoffmann
A presidente do PT terá que dar explicações para a Justiça após ser alvo de grave acusação. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), senadora Gleisi Hoffmann, está vivendo momentos tensos em sua vida com a delação do advogado Marcelo Maran, que cuidava de uma conta da parlamentar movimentada com dinheiro de propina.
Conforme as informações da Revista Veja, a Polícia Federal (PF) descobriu quantias milionárias que a senadora recebeu oriundas de cofres públicos. O dinheiro todo foi usado para despesas particulares. Segundo as investigações, o total chega a R$ 23 milhões que foram repassados para ela na seguinte forma: R$ 7 milhões foram desviados do Ministério do Planejamento, do qual seu marido, Paulo Bernardo, era ministro; R$ 5 milhões vieram da construtora Odebrecht; R$ 10 milhões foram repassados à senadora através da JBS; R$ 1 milhão diretamente da estatal petrolífera (Petrobras).
O grande responsável em passar todas essas informações para os investigadores é o operador financeiro, o advogado Marcelo Maran. Ele contou na Procuradoria-Geral da República (PGR) que o dinheiro desviado de contribuintes foi direto para os anseios particulares que beneficiavam apenas Gleisi e sua família.
De acordo com Maran, uma parte da propina foi utilizada para financiar a campanha eleitoral da presidente do PT e outras partes para despesas como: IPVA, combustível, para comprar brinquedos para as crianças, pagar contas de luz, consertos de eletrodomésticos e até mesmo, para pagar motorista particular para ela e sua família.
O dinheiro era retirado por ela e pelo seu marido através de uma conta-propina abastecida com dinheiro de contribuintes.
Gleisi nega todas essas informações.
STF
Uma das ambições da senadora é não perder o foro privilegiado.
Isso ajudaria para que seus processos não caiam nas mãos de juízes linha-dura como é o caso de Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.
Gleisi acredita que com 100 mil votos ela pode ser eleita para deputada federal, mas tudo pode se perder, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida deixá-la inelegível.
Uma ação penal contra ela estará na pauta da Corte nesse semestre. Ela e o marido respondem por Corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Há o risco até mesmo do STF decretar a sua prisão.
Depoimento Ainda conforme revelações de Maran ], Gleisi teria recebido entre 150.000,00 e 200.000,00 reais mensais de dinheiro sujo. Tudo só acabou sendo descoberto com a deflagração da Lava Jato. O advogado levou como provas planilhas detalhadas dos gastos da presidente do PT.
O secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, será afastado das funções, informa o G1.
Anúncio
Com a intervenção federal decretada hoje no Estado, o General Walter Souza Braga Neto, do Comando Militar do Leste, assume as funções de chefia.
O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) deve fazer o anúncio em uma entrevista coletiva que será dada em Brasília após a assinatura da intervenção.
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General chefe do GSI de Temer é visto como 'traidor' no Exército
O general Sérgio Etchegoyeng, chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Temer, defendeu a Reforma Política em vídeo e a tratou como um ato de coragem.
Segundo o Radar da Veja, a declaração pegou mal na caserna. "Em grupos de Whatsapp, fardados de alto escalão e do chão do quartel vêm chamando Etchegoyeng de traidor."
"Os militares andam tensos com a convicção de que as regras de suas aposentadoria serão alteradas."
A Farsa por trás dos Movimentos de Esquerda e da "Nova Direita" financiados por George Soros
Já em 2013 comecei a desmascarar estes Movimentos Políticos que se auto-intitulam representantes do clamor popular, mas que na verdade são marionetes de uma engenharia social em prol da Nova Ordem Mundial, e são financiados por mega-milionários globalistas... assim como na época de Hitler, quando tanto os nazistas como os americanos eram financiados pelos globalistas, hoje, na política brasileira, vemos a mesma encenação, tanto no espectro da esquerda, como da denominada "nova direita".
Desta vez o pessoal da Rádio Vox acertou em publicar este dossiê que expõe toda manipulação política que o país se encontra...
Não tem jeito... tudo comprado...
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A Open Society Foundations patrocina o maior esquema de mídia esquerdista do planeta Terra, talvez só perdendo para o KGB-FSB.
Mais uma vez a Rádio Vox vai falar sobre os parceiros estratégicos do conglomerado publicitário da turma do sr. George Soros no Brasil. Você acredita em uma oposição como essa?
O conselheiro dos narcoditadores Lula e Dilma Rousseff, o empresário dinheirista gaúcho Jorge Gerdau, junto com a cubana Yoani Sanchez, o ex-presidente chileno Sebastián Piñera e a top model liberalóide Gloria Alvarez. Dá pra confiar num quarteto desses?
A foto acima ilustra a situação da chamada “oposição” latino-americana. Jorge Gerdau, o bate-pau do Foro de São Paulo
O velhaco Jorge Gerdau, conselheiro da Petrobras durante o maior esquema de corrupção da história moderna da humanidade, e em sua nova fase como mentor e patrono da oposição antipetista tupiniquim
O primeiro da foto do lado esquerdo é o empresário, conselheiro e palpiteiro oficial do regime narcoditatorial do Foro de São Paulo, Jorge Gerdau. O mesmo homem que foi um dos mais importantes membros do conselho de administração e finanças da Petrobras, durante o período de maior roubalheira e patifarias jamais vistas em NENHUMA EMPRESA NO OCIDENTE nos últimos séculos. Sim, o escândalo financeiro da Petrobras conseguiu entrar para o Guinness Book (livro dos recordes) da safadeza universal.
Do lado de Gerdau está a pseudo-oposicionista de araque, a blogueira funcionária da ditadura cubana, Yoani Sanchez. Ela é a prova do que a Rádio Vox sempre está denunciando. Uma falsa oposição controlada a serviço do poder estabelecido pela nomenklaturas da América Latina. Sebastián Piñera, o amiguinho dos narco-ditadores do Foro de São Paulo
Sebastián Piñera, ex-presidente do Chile e o grande nome da “oposição” liberal latino-americana
O ex-presidente do Chile Sebastian Piñera que fez um péssimo governo para a população conservadora chilena, recebeu o ditador assassino comunista Raúl Castro como um grande chefe de Estado.
“…decorrente do descrédito dos chilenos com o presidente Sebastián Piñera, de centro-direita, que fez um péssimo governo para a ala conservadora, inclusive por ter recebido o ditador Raúl Castro que foi nomeado presidente da CELAC, com honras de chefe de Estado e muitos rapapés.”
Yoani Sanchez, a funcionária da ditadura comunista cubana e de George Soros, padrinho da Abraji e Agência Pública
George Soros doou entre seu filho e família, $ 7.000,00 à campanha de Joe García, vários anos depois de minha advertência em artigos. Yoani é a chave para seus projetos. Todos os prêmios que outorgaram a Yoani servem a seus propósitos.
A pseudo opositora cubana Yoani Sanchez já é figurinha carimbada em eventos internacionais que tenham a pretensão de melar e controlar oposições legítimas contra regimes totalitários pelo mundo.
Quem conhece o modus operandi do regime SABE, perfeitamente bem, que a vida e as regalias que essa moça goza só são possíveis e permitidas a um MEMBRO do regime, a alguém que serve fielmente ao sistema e que inclui passar-se por opositor, infiltrado no meio das agremiações para depois delatar, como ocorreu com a economista Martha Beatriz Roque que foi presa na “Primavera Negra de Cuba” em março de 2003, vítima de sua secretária que a entregou ao tribunal e lá confirmou ser uma agente infiltrada há nada menos que 13 anos. Há ainda o caso de Ana Belém, que era funcionária do Pentágono e incontáveis outros casos que os cubanos com boa memória sabem melhor do que eu. Quem, da verdadeira dissidência possui um notebook (vejam na foto), telefone e internet em casa por 24 horas? Qual a fonte de renda dessa moça? Ela alega que dá aulas de alemão para turistas mas como, se os cidadãos fora da Nomenklatura são proibidos (com perseguição da polícia) de se aproximarem dos turistas? E o marido, trabalha em quê e para quem? E o apartamento onde ela mora (este da foto), a liberdade de ter celular e telefonar passeando pela rua, qual dos legítimos opositores tem essas regalias? E como se tudo isso não fosse suspeito o bastante, mesmo depois de descoberto o blog e sua identidade, por que eles nunca foram chamados ou perseguidos pelos ferozes e insanos CDR? E por que, vivendo na Suiça voltou para Cuba, entrou sem qualquer atropelo e vive até hoje sem ser minimamente molestada? Os que saem não têm direito de voltar, pois são considerados traidores e se tentam, ou são deportados ainda no aeroporto ou vão direto para a prisão. Só se sai de Cuba com permissão da Nomenklatura e, ainda assim, essa liberdade de ir e vir dentro e fora do país só a possuem os membros do regime.
EDITORIAL
Em nossa redação de Noticuba Internacional chegaram várias preocupações através dos leitores sobre se Yoanis Sánchez, a blogueira de “Generación Y”, é a representante da Imprensa Independente em Cuba. Esta inquietação surgiu por causa de sua constante participação em eventos internacionais, entrevistas para a televisão em Miami e publicações em quase todos os meios de difusão massiva no exílio e Europa, onde foi agraciada com prêmios de valor e propagandeada como a melhor e mais valente das opositoras que enfrentam Castro.
A redação de Noticuba Internacional deu-se ao trabalho de se comunicar com um bom número de jornalistas independentes na ilha para saber disto e poder dar uma resposta fiel à realidade, sem parcialidades com nada nem ninguém, e com o único objetivo de honrar seus princípios noticiosos que não são outros que ser um meio onde se difunde a verdade e nada mais que a verdade.
Alguns afirmaram que a conheciam de ouvir falar, outros que nem a conheciam porque ela não é membro de nenhum grupo opositor, que somente souberam pela imprensa estrangeira que havia feito um ato de presença no caso do roqueiro Gorki, e sobre as demais participações no estrangeiro. Comentaram-nos, além disso, que vive em Nuevo Vedado em uma confortável residência com telefone e serviço de internet, e que jamais foi objeto de perseguição ou maltrato e muito menos detida, pelo que desconhecem o porquê de sua presença como opositora.
Saber estas coisas nos alarmou e, como opositores e imprensa continuamos indagando a notícia para poder ser fiéis ao que ocorre com esta blogueira, e analisando cada comentário que chega à nossa redação do jornalista Mario de Llano, onde de forma livre expõe seus critérios sobre este caso.
Depois de muita sondagem soubemos que em Cuba ninguém sabe o porquê da fama de Yoanis Sánchez (um mito fabricado como Ingrid Betancourt, acrescento eu), nem o porquê do Prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo Digital 2008, nem a viagem à Espanha suspensa pelo governo de Cuba. Muito menos a participação em vídeo na SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) no dia de ontem.
Achamos ser honesto destacar que o tema da violência contra jornalistas e meios de comunicação durante as crises sociais e os recentes processos eleitorais na América Latina devem ser debatidos por jornalistas independentes cubanos que sejam vítimas desta repressão, inclusive que tenham cumprido condenações, perseguição, repressão e expulsões de seus centros de trabalho, e para os quais informar é o maior dos delitos na ilha e que, ainda assim, continuam na linha de combate sem se deixar vencer.
Isto porém não corresponde com Yoanis Sánchez, pois ela não responde pela imprensa independente cubana, não foi detida, nem perseguida politicamente, nem sequer, como afirma a oposição, pertence a nenhum grupo organizado. Apenas criou um blog em 2007, chamado “Generación Y” com o objetivo, segundo ela, de poder dizer o que sente e para que o mundo conheça [seus pensamentos]. …
Isso está muito bem, porém não lhe concede o direito de representar uma oposição aguerrida, perseguida, fustigada e reprimida que leva muitos anos lutando sem internet, sem liberdade de expressão e neste momento minimizada. Não é notícia para ninguém que a imprensa independente cubana, fundada em meio a uma sociedade totalitária e repressiva, foi fortemente reprimida pelo governo cubano, inclusive os jornalistas fundadores, e os que atualmente continuam na linha de combate têm que redigir suas notícias em pedaços de papel reciclável, suplicar horas de tempo da máquina de alguma das sedes diplomáticas existentes em Havana, ou na SINA, onde para poder ir têm que burlar a custódia policial da Segurança do Estado.
Em primeiro lugar pela repressão e em segundo, porque o serviço de internet não é permitido, somente se consegue Intranet e não a dissidentes, pelo qual nenhum tem conhecimentos e muito menos possibilidades de poder adaptar-se às novas tecnologias, muito menos conhecer o blog Generación Y. Como é possível que se possa falar de redes sociais e blog, ou novas tecnologias profissionais em Cuba, se a imprensa independente e a oposição não têm permissão a esses acessos, pelo que consideramos um ato de mágica que Yoanis possa conseguir esse serviço desde sua casa de forma ininterrupta?
Quem tem mais direito a ser entrevistado: Yoanis Sánchez, que há somente um ano empreendeu – sabe-se lá como – a idéia de criar um espaço para comentar criticamente a realidade cubana e se permitir dizer o que lhe está vedado em seus direitos cívicos, com as comodidades de um serviço de internet 24 por 24 sem interrupções onde somente o exílio lê, ou o grupo de prisioneiros políticos e de consciência que estão morrendo diariamente submetidos às mais cruéis torturas físicas e psicológicas? Ou a imprensa independente e os opositores que buscam a notícia a pé, rua a rua, cidade a cidade, e depois arriscam a vida e a liberdade tratando de transmiti-la para o exílio sem meios sofisticados?
Em que pese que a internet funcione em Cuba de uma maneira “rudimentar”, Sánchez assegurou que “chega às pessoas” e supõe ser um estímulo na luta “contra a apatia, a inação e as insatisfações”. Depois de ler e reler as palavras da blogueira Yoanis Sánchez, não nos resta outra alternativa a não ser expor que a única blogueira com essas liberdades em Cuba é ela, que nenhum outro opositor, jornalista independente ou povo em geral tem acesso à internet, e que se alguém a tem é uma minoria e quase todos comprometidos com o regime.
A ong esquerdista Agência Pública postou uma matéria investigativa que diz ter descoberto o grande segredo da chamada direita brasileira. O artigo assinado por Marina Amaral, fundadora da agência, coloca o website Mídia Sem Máscara – o pioneiro em media watch no Brasil – misturado com movimentos antipetistas e de oposição, alguns deles financiados ou ligados com organizações internacionais. O MSM é um site tocado sem dinheiro de NENHUMA ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA OU INTERNACIONAL, assim como a Rádio Vox. As pequenas doações que recebem servem para manter os serviços de hospedagem e internet, além do tradicional complemento dos bolsos dos próprios organizadores e participantes dos websites.
A triste realidade é que não existe de fato nenhuma direita organizada no Brasil, e que as manifestações realizadas com milhões de brasileiros nos últimos meses, é fruto direto do trabalho de mais de duas décadas de preparação cultural do filósofo e jornalista Olavo de Carvalho e das denúncias do Mídia Sem Máscara e de seus colaboradores.
Abaixo publicamos a peça publicitária esquerdista de Marina Amaral, com comentários desmistificando as baboseiras.
A nova roupa da direita
Rede de think tanks conservadores (???) dos EUA financia jovens latino-americanos para combater governos de esquerda da Venezuela ao Brasil e defender velhas bandeiras com um nova linguagem
“O corpo é a primeira propriedade privada que temos; cabe a cada um de nós decidir o que quer fazer com ele”, brada em espanhol a loirinha de voz firme, enquanto se movimenta com graça no palco do Fórum da Liberdade, ornado com os logotipos dos patrocinadores oficiais – Souza Cruz, Gerdau, Ipiranga e RBS (afiliada da Rede Globo). O auditório de 2 mil lugares da PUC-RS, em Porto Alegre, completamente lotado, explode em risos e aplausos para a guatemalteca Gloria Álvarez, 30 anos, filha de pai cubano e mãe descendente de húngaros.
Os marajás da nomenklatura socialista num encontro chique no RJ. Soros ensinando Beatriz Gerdau – filha de Jorge Gerdau – e seus amigos como fazer fortunas e destruir os países com a sua famosa técnica de pilantropia. A Agência Pública é uma dessas beneficiárias
Justo a Gerdau que é a empresa que mais foi beneficiada no período dos 4 mandatos do PT-Foro de São Paulo e a filhoca de Jorge Gerdau estave algumas semanas atrás no apartamento de luxo com FHC na famosa Vieira Souto, tendo aulas de pilantropia com um dos principais financiadores e guru da Agência Pública e Abraji, o metacapitalista George Soros.
Na foto aparece a Ilona Szabó, chefe do secretariado da Global Commision on Drug Policy, uma organização que defende a liberação da comercialização e uso das drogas, da Open Society de Soros. FHC é um dos comissários da organização. Um nome típico da nomenklatura soviética.
O Rubem César Fernandes, o canalha que defende o desarmamento da população e a promoção e defesa da criminalidade, do satânica seita-ong Viva Rio, é outro dos defensores da liberação das drogas, claro, financiado pela Open Society
Ilona Szabó da Global Commission on Drug Policy e Rubem César Fernandes do Viva Rio, os principais nomes da Open Society Foundations para a liberação do tráfico e consumo de drogas no mundo. A mesma patota da Agência Pública
Gloria ou @crazyglorita (55 mil seguidores no Twitter e 120 mil em sua fanpage do Facebook) ascendeu ao estrelato entre a juventude de direita latino-americana no final do ano passado, quando um vídeo em que ataca o “populismo” na América Latina durante o Parlamento Iberoamericano da Juventude em Zaragoza (Espanha) viralizou na internet. No principal fórum da direita brasileira, Gloria e o ex-governador republicano da Carolina do Sul David Bensley são os únicos entre os 22 palestrantes, brasileiros e estrangeiros, escalados para os keynote – palestras-chave que norteiam os debates nos três dias do evento, batizado de “Caminhos da Liberdade”.
Radialista há dez anos, hoje com um programa na TV, Gloria é uma show-woman cativante. Conduz com desenvoltura a plateia formada majoritariamente por estudantes da PUC gaúcha, uma das melhores e mais caras universidades do Sul do país. “Quem aqui se declara liberal ou libertarista que levante a mão?”, pede ao público, que responde com mãos erguidas. “Ah, ok”, relaxa. Sua missão é ensinar a seus pares ideológicos como “seduzir e enamorar os públicos de esquerda” e vencer “os barbudos de boina de Che”, explica a jovem líder do Movimiento Cívico Nacional (MCN), uma pequena organização que surgiu em 2009 na Guatemala na esteira dos movimentos que pediam – sem êxito – o impeachment do presidente social-democrata Álvaro Colom.
CARACAS!! Qual conservador vai apoiar propostas liberalóides dinheiristas???
A primeira lição é utilizar nas redes sociais o hashtag criado por ela, “república x populismo”, para superar “a divisão obsoleta entre direita e esquerda”. “Um esquerdista intelectualmente honesto tem de reconhecer que a única saída é o emprego, e um direitista do século 21, que já se modernizou, tem de reconhecer que a sexualidade, a moral, as drogas são um problema de cada um; ele não é a autoridade moral do universo”, continua, sob uma chuva de aplausos. Nada de culpa, nem moral nem social, ensina. A mensagem é liberdade individual, “empoderamento” da juventude, impostos baixos, Estado mínimo – a plataforma da direita liberal (em termos econômicos) no mundo todo: “A riqueza não se transfere, senhores, a riqueza se cria a partir da cabecinha de cada um de vocês”, diz. Da mesma maneira, Gloria rebate programas sociais de assistência aos mais pobres, política de cotas para mulheres, negros, deficientes e até mesmo a existência de minorias: “Não há minorias, a menor minoria é o indivíduo, e a ele o que melhor serve é a meritocracia”.
Essa menina Gloria tem as mesmas propostas da esquerda e ainda chamam a coitada de direitista!! Mas desde quando a direita, ou melhor dizendo os cristão apóiam a liberação das drogas, a liberdade sexual, o dinheirismo?? Gloria Álvarez deve se candidatar imediatamente para ser mais uma do secretariado da Global Commission on Drug Policy ou do Viva Rio!!!
Dizer que a esquerda é obsoleta se ela é a força política mais poderosa em todo o globo terrestre!!!! Vide a própria Agência Pública e TODOS OS ÓRGÃOS DE MÍDIA DO BRASIL E DO MUNDO!!!! Tenha a santa paciência, Marina.
Mas, explica, os “defensores da liberdade” também tem sua parcela de responsabilidade. Eles não sabem comunicar suas ideias, usar a tecnologia para “empoderar os cidadãos” e “libertar” a América Latina. “Se ficarmos discutindo macroeconomia, PIB etc., vamos perder a batalha. Temos que aprender com os populistas a falar o que as pessoas entendem, fazer com que se identifiquem”, ela diz. “E aqui vou lhes dar outro conselho porque dizem que nós, os liberais, somos malditos exploradores”, ironiza. “Encontrei um maneira muito bonita de definir o conceito de propriedade privada. E com esse conceito de propriedade privada os esquerdistas fazem assim: Ôooooo! [inclina o corpo para trás].” A propriedade privada, diz, é o que acumulamos em toda uma vida, a partir de nossas primeiras propriedades: corpo e mente. O passado, afirma, não é igual para ninguém, esse acúmulo é pessoal. “Isso nos humaniza, dá um coraçãozinho a nós, liberais, tão desgraçados.” Risos. Aplausos.
A menina vem com a mesma cantilena materialista da esquerda, usada principalmente pelos defensores do aborto e das drogas. “Meu corpo é minha propriedade privada e posso jogar ele na privada se quiser”. Onde a dona Gloria diz conservadores?? Cristãos??
Direito à vida, liberdade e propriedade privada, então cada um que vá atrás da educação que queira, da saúde que queira, da casa onde quer morar, sem precisar de super-Chávez, super-Morales, super-Correa”. Ovação. Assobios. Antes de encerrar os 40 minutos de exposição, Gloria convida os presentes a contrapor a visão de mundo que “vitimiza os latino-americanos”, “joga a culpa nos ianques”, mina a “autoestima” e a coragem de assumir riscos que exige o espírito empreendedor. A plateia aplaude de pé.
A China comunista que vomita dinheiro enfiado durante décadas por liberais iguais a dona Gloria Álvarez tem mais liberdade econômica e de livre iniciativa do que a maioria dos países do Ocidente. Tá cheio de empresários liberais rachando os bolsos de ganhar dinheiro com a mão de obra escrava da China, não é sr. George Soros?
Neoliberais e libertaristas
Gloria Álvarez não representa nada exatamente novo. A grande diferença é a linguagem. O MCN (movimento a que ela pertence) recebe “fundos de algumas das maiores empresas da elite empresarial tradicional, conta o jornalista investigativo Martín Rodríguez Pellecer, diretor do site guatemalteco Nómada, parceiro da Pública. “Por fontes próximas, soube que uma das indústrias que os apoiam para campanhas de massa e lobby no Congresso é a Azúcar de Guatemala, um cartel poderosíssimo de treze empresas (a Guatemala é o quarto maior exportador mundial de açúcar) e as usinas guatemaltecas têm, inclusive, investimentos em usinas no Brasil.”
CARACOLES!!! E a porcaria da tal Agência Pública??? Recebe dinheiro das duas maiores potências metacapitalistas e socialistas fabianas de todos os tempos!!! Como vocês são mentirosos!! Vejam isso, o Soros investiu quase 1 bilhão de dólares em cartéis da produção de álcool no Brasil do PT-FORO DE SÃO PAULO, para ganhar bastante dinheirinho e depois enfiar nos bolsos da Agência Pública, Abraji, Viva Rio, Project Sydicate ….
O megainvestidor americano George Soros, que se considera um “especulador do etanol”, diz que pretende investir cerca de US$ 900 milhões na produção de álcool no Brasil em cinco anos, mas enxerga uma possível superoferta no mercado local e obstáculos para a expansão do comércio internacional do biocombustível.
“A menos que o mercado no resto do mundo se abra, talvez exista uma produção excedente”, afirmou Soros, que participa nesta terça-feira do Ethanol Summit, evento promovido pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) em São Paulo.
Soros afirmou que se considera um “especulador” ao investir em etanol no Brasil, devido principalmente aos entraves ainda existentes nesse mercado.
“Percebi que a palavra especulador tem uma conotação muito ruim no Brasil, mas tenho que confessar que sou um especulador ao investir em etanol porque tem muitos problemas que vocês precisam resolver para fazer o investimento na área realmente viável”, afirmou.
A Adecoagro, empresa da qual Soros é um dos principais acionistas, está investindo em usinas de cana em Estados como Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, além de manter atividades em outras culturas agrícolas.
O mesmo pode-se dizer em relação a suas ideias. Apesar do título sedutor, os libertarians – libertaristas em português – “são um segmento minoritário entre as correntes que ganharam influência no pós-guerra em oposição às políticas intervencionistas de inspiração keynesiana”, explica o economista Luiz Carlos Prado, da Universidade Federal no Rio de Janeiro.
A partir da crise do petróleo dos anos 1970, economistas pró-mercado como o austríaco Friedrich Hayek (Prêmio Nobel de 1974), monetaristas da Escola de Chicago de Milton Friedman (Prêmio Nobel de 1976) e os novo-clássicos associados a Robert Lucas (Prêmio Nobel de 1995) passaram a dominar o pensamento econômico global e se tornaram conhecidos do grande público sob um único rótulo: “neoliberal”. Seus conceitos foram trazidos para a América Latina pelo setor mais conservador americano, representado principalmente pelos think tanks ligados a Ronald Reagan, que depois de ter perdido as primárias republicanas em 1968 e 1976, se elegeu presidente em 1980, tendo Friedman como principal conselheiro. Também predominaram no governo de Margaret Thatcher (1979-1991) na Inglaterra. “Os defensores do liberalismo clássico eram também defensores da liberdade política, mas a corrente chamada de ‘neoliberal’ defendia essencialmente a não intervenção do Estado na economia sem uma preocupação particular com a questão da liberdade política, chegando, em alguns casos, a apoiar sem constrangimentos governos ditatoriais como o de Pinochet no Chile”, observa Luiz Carlos Prado.
Mais um monte de estrume verbal da dona Marina. Vamos ver o que é o neoliberalismo que a senhora desconhece completamente. Onde a senhora está, dona Marina Amaral? Quem dá o dinheiro que banca essa moleza?
A Guatemala de Gloria Álvarez é um bom exemplo de como as ideias libertarians se traduziram na América Latina. Em 1971,“uma parte muito representativa da elite econômica guatemalteca assumiu como projeto político o libertarismo de direita, quando fundou a Universidade Francisco Marroquín (UFM)”, conta o jornalista Martín Rodríguez Pellecer. “O fundador da universidade, Manuel Ayau, conhecido como El Muso, em alusão a Mussolini, se uniu ao projeto fascista anticomunista da MLN. Desde então, a UFM vem formando quadros políticos e acadêmicos para desacreditar o Estado e a justiça social e converter a Guatemala no país que arrecada menos impostos na América Latina (11% em relação ao PIB) e o que menos redistribui”, explica. Foi nessa universidade que Gloria estudou e “se converteu em uma libertarista um tanto menos conservadora que seus professores, uma mistura de neoliberais e Opus Dei. Álvarez se declara ateia e a favor do aborto e, embora tenha se tornado uma estrela da direita latino-americana, na Guatemala é uma referência menor para a direita, não tem base política nem vai ser candidata. Eu a vejo mais como uma enfant terrible libertarista”, diz Martín.
Que maravilha! Mais uma vez o texto desmente o título do artigo.
Gloria Álvarez é contra o “””populismo””” – ela tem medinho ou nojinho de falar comunismo, ou talvez não saiba nem o que realmente está rolando – , defende o aborto e é ateia. Ela só precisa ir para a China comunista, que lá tem livre mercado e ela pode praticar quantos abortos quiser, pois é política de Estado.
Martín Rodríguez Pellecer, mais um funcionário da Open Society Foundations, na foto com o bandido e terrorista virtual Julian Assange, outro empregado de Soros. A autorreferência é o modus operandi mais praticado pelos esquerdistas para sustentar suas redes de mentiras e farsas.
Os libertarians ressurgiram com força nos Estados Unidos depois da crise de 2008 – e ao clamor subsequente pela regulamentação do mercado – e em decorrência da ascensão do democrata Barack Obama ao poder. Pregam a predominância do indivíduo sobre o Estado, a liberdade absoluta do mercado, a defesa irrestrita da propriedade privada. Afirmam que a crise econômica que jogou 50 milhões de pessoas na pobreza não se deveu à falta de regulação do mercado financeiro, mas pela proteção do governo a alguns setores da economia. E rejeitam enfaticamente os programas sociais do governo Obama. No entanto, uma parte significativa dos libertaristas tem se distanciado do tradicionalismo da direita no campo do comportamento, defendendo posições associadas à esquerda, como a defesa da liberação das drogas e a tolerância aos homossexuais, em nome da liberdade do individual. O senador republicano Rand Paul, pré-candidato à presidência, é um de seus representantes mais conhecidos.
Rand Paul é filho do Ron Paul, o maior traidor depois de Barack Hussein Obama. O pai é mentor do filho. Essa é a referência conservadora e de oposição da Marina Almeida? Vai estudar minha filha! A Ford Foundation e a Open Society gasta muito dinheiro com vocês para apresentar isso!
Ron Paul trabalha para a turma do Rockefeller, aqueles que sonham juntos com a Fuord Foundation na fusão da Rússia e EUA. A mesma Ford Foundation que banca a brincadeira da Marina Amaral e sua Agência Pública.
Olha como o Ron Paul é de direita, gente!
“Os libertarians que estão com os conservadores no Tea Party (a corrente radical de direita no Partido Republicano americano) estão em think tanks como o Cato Institute e compõem a direita pós-moderna, representada, por exemplo, por Cameron, na Inglaterra, que modernizou a agenda da redução do estado do bem-estar social”, resume o professor. Ele acha graça quando falo em libertarians brasileiros, seguidores da escola austríaca de economia de Ludwig von Mises e Friedrich Hayek. “A escola austríaca é uma corrente muito minoritária mesmo na academia”, diz. “Quem são esses libertarians? O que temos no Brasil são economistas sofisticados que seguem correntes como a dos novo-clássicos do prêmio Nobel Robert Lucas e outras similares, políticos de direita pouco elaborados como o Ronaldo Caiado (senador do DEM-GO) e essa classe média conservadora que lê Rodrigo Constantino na Veja”, resume.
LIBERTARIANS NO TEA PARTY?? ELES MESMOS NÃO SE CONSIDERAM DO TEA PARTY, E A TURMA DO TEA PARTY ODEIA AS PROPOSTAS LIBERAIS/LIBERTÁRIAS DE ABORTO, LIBERAÇÃO DAS DROGAS E OUTRAS PORCARIAS!
Most American libertarians do not consider themselves part of the conservative Tea Party movement despite a public perception that the two political groups are linked, according to a national survey released on Tuesday.
Libertarians, who generally support maximizing individual rights and minimizing the role of government, differ sharply with the Tea Party and religious conservatives on issues such as abortion and decriminalization of marijuana, according to the survey by the non-partisan Public Religion Research Institute.
Existe sim a forçação de barra das agências e mídias esquerdistas em rotular o movimento Tea Party de possuir uma gigantesca e potente facção de Libertarians, mas na realidade os próprios libertários e liberais dos EUA não aceitam essa rotulagem proposital. Mais uma pilantragem da máquina multibilionária de George Soros em confundir e mentir com um óbvio objetivo de cumprir uma agenda revolucionária e fabricar falsas oposições, como essas do Fórum da Liberdade.
Caiado e Constantino são participantes veteranos do Fórum da Liberdade em Porto Alegre. A novidade é que os libertarians do Tea Party mostraram-se enfim capazes de se apresentar como a face convidativa da direita para a juventude brasileira.
O senador Sepulcro Caiado é outra mercadoria de primeira. Um oportunista aliado ao FHC, da laia da Open Society como a turma da Agência Pública. Constantino é um velho desafeto da direita e um difamador de Olavo de Carvalho e seus alunos. Agora deram uma higienizada no rapaz que virou alguém na vida. Colunista da porcaria da Veja – do Project Syndicate da Open Society – e presidente de um institutozinho liberalóide. Grande representantes do interesse da turma deles, Marina! Vem pra rua, ciudadano
Na véspera do Fórum, no dia 12 de abril, Gloria Álvarez discursou contra o “populismo maldito” vestida com uma camiseta de lantejoulas formando a bandeira do Brasil para cerca de 100 mil pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, na segunda rodada de manifestações “Fora Dilma”. Do alto do caminhão do Vem pra Rua, o líder do movimento, Rogério Chequer, a apresentou à multidão como “uma das maiores representantes da batalha contra o populismo do Foro de São Paulo” e se manteve o tempo todo ao seu lado (veja o vídeo com o discurso de Gloria na Paulista aqui). Gloria, que havia anunciado antecipadamente sua presença nos protestos em uma entrevista no programa de Danilo Gentili no SBT, tinha dado uma palestra no Instituto Fernando Henrique Cardoso, assistida pelo próprio ex-presidente, três dias antes.
O grande timoneiro da “oposição” brasileira Rogério Chequer, e seus momentos brilhantes ao lado do maior canalha da história moderna brasileira, o gramscista FHC; no cartel radiofônico “oposicionista” Jovem Pan; com o ditador comunista José Serra e na principal publicação “oposicionista” Veja, membro desde janeiro de 2014 do Project Syndicate da Open Society. É a oposição controlada do VEM PRA RUA.
Rogério Chequer do PSDB e SBT de direita?? Caracas, ai chutou todos os baldes. A TV Cassino do homem do golpe do baú começou a choradeira reclamando do governo alguns meses antes do vencimento da concessão pública da TV SBT de São Paulo, SP. Só foi liberarem nova concessão para 2016, a choradeira do pseudo-jornalismo comandado por Marcelo Parada, coordenador de mídia da campanha eleitoral de Dilma Rousseff na primeira eleição da soberana búlgara.
O comunicador Ratinho é amigo íntimo de Lula e José Dirceu, e foi pioneiro em fazer o seu programa no Palácio do Planalto para levantar a moral de Dilma Rousseff.
O homem do golpe do baú e seu CASSINO TELEVISIVO multibilionário, ajudando a esconder a realidade do Brasil do PT-Foro de São Paulo. Manipulou sua jornalista para “atacar” o governo em pontos genéricos, faz a jogatina ilegal diariamente, possuí um quadro de funcionários envolvidos com a narcoditadura brasileira, chegando ao ponto do chefe de jornalismo da emissora ter sido o responsável pela campanha eleitoral de Dilma Rousseff!
Vale lembrar a novela propagandística do SBT Amor e Revolução, que serviu de base eleitoral para a Dilma Rousseff:
José Dirceu relatando como serviu como espião cubano no Brasil
O ex-marido de Dilma Rousseff, Carlos Araújo, contando os atentados terroristas nos anos 60-70
Carlos Eugênio Paz contando os assassinatos que cometeu durante o regime militar a serviço de Carlos Marighella
O senador tucano Aloysio Nunes, mais um pseudo-oposicionista revolucionário contando lorotas de suas glórias nunca realizadas.
Como Silvio Santos é conservador: Entenda o que foi o golpe do baú de mais de R$ 4 bilhões de Silvio Santos no dinheiro do trabalhador brasileiro através do PT-Foro de São Paulo, para salvar o seu banco de agiotagem Panamericano
Toda a programação do SBT toca a música que a direção quer, então sabemos que não existe NENHUMA OPOSIÇÃO nessa emissora e cassino televisivo.
Entre os que lideraram os protestos de março e abril contra o governo, o movimento de Chequer foi um dos últimos a assumir a bandeira do impeachment, o que lhe valeu um pito público do vetusto Olavo de Carvalho, que o acusou de “paumolice tucana”. O Movimento Brasil Livre, conhecido principalmente através da figura de Kim Kataguiri, assumiu desde o início a bandeira do impeachment e rompeu publicamente com Chequer, divulgando fotos dele ao lado do senador José Serra (PSDB-SP) na campanha de Aécio Neves – tachado de “traidor” pela hesitação em pedir o impeachment da presidente eleita. Voltaram às boas depois que a comissão de senadores liderada por Aécio e Ronaldo Caiado (DEM-GO) fez sua controversa expedição a Caracas.
Caiado, aliás, estava no debate de abertura da edição do Fórum deste ano. Sem a graça irreverente de Glorita, o senador ruralista conservador arrancou aplausos da plateia com frases de efeito contra a corrupção do governo (veja aqui o vídeo com sua apresentação), menções ao “Foro de São Paulo”, pedido de “renúncia” à presidente Dilma e ataques ao BNDES. Curiosamente, as acusações de Caiado foram feitas sob os logotipos da Gerdau e Ipiranga – do grupo Ultra –, que estão entre os maiores tomadores de empréstimos do BNDES segundo os dados levantados pela Folha de S.Paulo. Ambos obtiveram individualmente mais de R$ 1 bilhão de recursos do banco apenas entre 2008 e 2010.
O empresário gaúcho Jorge Gerdau é um dos idealizadores do Fórum da Liberdade, que surgiu em 1988 com a intenção de promover o debate entre diversas correntes de pensamento. Em suas primeiras edições, o Fórum incluiu o ex-presidente Lula, o ex-ministro José Dirceu e o falecido ex-governador Leonel Brizola entre os debatedores, sem prejudicar sua identidade como principal fórum conservador do país.
A amizade de longa data do senador Ronaldo Caiado e FHC não deixa dúvidas sobre o tipo de oposição ele representa. Sobre o envolvimento da Gerdau e Ipiranga na mamata de desviar dinheiro do trabalhador brasileiro para a manutenção de seus cartéis industriais, é prova inequívoca da natureza fascista da econômia brasileira, a mesma que fez o BNDES dar fortunas para a quadrilha de George Soros na compra das estatais nos anos 90. Com certeza esse dinheiro ajudou e ajuda muito a Open Society colaborar com essas iniciativas de mídia esquerdista, certo dona Marina Amaral da apublica.org?
A IPIRANGA É DA ODEBRECHT ATRAVÉS DA BRASKEM, A MAIOR BENEFICIÁRIA NO ESQUEMA REVOLUCIONÁRIO DO PT-FORO DE SÃO PAULO!
Na primeira imagem, Lula e a família Odebrecht na fundação da Braskem, uma fusão da Petrobras com a Odebrecht, talvez a empresa de maior economia fascista de todos os tempos no Brasil. A segunda, a fusão da Braskem e Ultra com o grupo Ipiranga, ajudado pelo então presidente da Petrobras, Sérgio Gabrieli. Na última imagem, Dilma Rousseff e Graça Foster juntas com Marcelo Odebrecht em uma unidade da Braskem.
Armínio Fraga é funcionário e homem de confiança de George Soros, assim como a turma da Agência Publica.
Foi ali que, em 2006, foi lançado oficialmente o principal think tank da direita no Brasil, o Instituto Millenium (????). Armínio Fraga (escolhido para ser ministro da Fazenda de Aécio Neves se ele vencesse as eleições) é sua figura mais conhecida no campo econômico. Seus mantenedores são a Gerdau, a editora Abril e a Pottencial Seguradora, uma das empresas de Salim Mattar, dono da locadora de veículos Localiza. A Suzano, o Bank of America Merrill Lynch e o grupo Évora (dos irmãos Ling) também são parceiros. William Ling participou da fundação do Instituto de Estudos Empresariais (IEE) em 1984, que, formado por jovens líderes empresariais, organiza o Fórum desde a primeira edição; seu irmão, Wiston Ling, é fundador do Instituto Liberdade do Rio Grande do Sul; o filho, Anthony Ling, é ligado ao grupo Estudantes pela Liberdade, que criou o MBL. O empresário do grupo Ultra, Hélio Beltrão, também está entre os fundadores do Millenium, embora tenha o próprio instituto, o Mises Brasil.
A rede de think tanks liberais e libertaristas no Brasil se completa com mais duas entidades: o Instituto Ordem Livre – que realiza seminários para a juventude – e o Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista, do Rio de Janeiro, ligado ao Opus Dei. O jurista Ives Gandra, autor do controverso parecer sobre a existência de base jurídica para o impeachment da presidente Dilma, faz parte de seu conselho.
Mas que maluquice, Marina Amaral. Você chama o Instituto Millenium de think tank conservador? Mas desde quando? Não existe UM ÚNICO INTELECTUAL DE DIREITA NO ISTITUTO MILLENIUM!!!
O doutor Ives Gandra é amigo pessoal do socialista José Gregori, o ex-secretário do Ministério da Justiça que deixou nas mãos do Viva Rio do comunista Rubem César Fernandes o controle do planejamento estratégico da segurança pública do Brasil! Tudo isso com a OPEN SOCIETY FOUNDATIONS POR TRÁS!!
A exemplo do Millenium, a grande maioria desses institutos foi criada recentemente. A semente original foi o Instituto Liberal, criado em 1983 pelo engenheiro civil carioca Donald Stewart Jr., falecido em 1999. De acordo com a tese de doutorado do historiador Pedro Henrique Pedreira Campos, da Universidade Federal Fluminense (UFF), “A ditadura dos empreiteiros (1964-1985)”, a Ecisa (Engenharia Comércio e Indústria S.A.), empresa de Stewart Jr., foi uma das maiores empreiteiras durante a ditadura militar e Stewart Jr. se associou à construtora norte-americana Leo A. Daly para construir escolas no Nordeste para a Sudene. A participação de companhias dos EUA nas obras era exigência dos financiamentos da Usaid – a agência de desenvolvimento americana que funcionava como braço da CIA durante as ditaduras latino-americanas.
Onde está o conservador do título, Marina Amaral? Comparar qualquer empreiteiro durante o período da ditadura militar com as mega empreiteiras de economia fascista do PT – Foro de São Paulo – PSDB é piada de mal gosto.
Donald Stewart Jr. também era um velho amigo de um personagem crucial nessa história, o argentino radicado nos Estados Unidos Alejandro Chafuen, 61 anos, ambos membros da seleta Mont Pelèrin Society, fundada pelo próprio Hayek em 1947 na Suíça e sediada nos Estados Unidos, que reúne os mais fiéis libertarians. El Muso, o fundador da universidade onde estudou Gloria Álvarez, foi o primeiro latino-americano a presidir a Mont Pelèrin, e seu atual reitor, Gabriel Calzada, participa da diretoria com a brasileira Margaret Tsé, CEO do Instituto da Liberdade, o suporte ideológico do IEE. O atual presidente da Mont Pelèrin Society é o espanhol Pedro Schwartz Girón, semeador de think tanks vinculados à FAES, a fundação do Partido Popular (PP) presidida por José María Aznar, que promoveu o Parlamento Iberoamericano da Juventude, de onde Gloria Álvarez foi catapultada para a fama. Pedro Schwartz, Alejandro Chafuen e o colombiano Plinio Apuleyo Mendoza, coautor do livro Manual do perfeito idiota latino-americano, um hit da juventude de direita, participaram do painel “América Latina”, no Fórum da Liberdade. Chafuen também participou discretamente dos protestos de 12 de abril em Porto Alegre. Não resistiu, porém, a postar em seu Facebook uma foto em que aparece vestido com a camisa da CBF abraçado ao jovem cientista político Fábio Ostermann, da coordenação do Movimento Brasil Livre – nome que assumiu nas ruas o grupo Estudantes pela Liberdade (EPL).
Então essa gente bacana toda são os consevadores?? Por essas bandas nenhum deles tem moral em porcaria nenhuma.
O gaúcho Ostermann, o mineiro Juliano Torres e o gaúcho Anthony Ling são fundadores do EPL, a versão local do Students for Liberty, uma organização-chave na articulação entre os think tanks conservadores americanos – especialmente os que se definem como libertários – e a juventude “antipopulista” da América Latina. Mr. Chafuen, presidente da Atlas Network desde 1991, é o seu mentor.
A tal EPL do Juliano Torres e do sr. Ling que defende o casamento gay e a liberação das drogas, igualzinha a Agência Pública da Open Society??
A Atlas Network (nome fantasia da Atlas Economic Research Foundation desde 2013) é uma espécie de metathink tank, especializada em fomentar a criação de outras organizações libertaristas no mundo, com recursos obtidos com fundações parceiras nos Estados Unidos e/ou canalizados dos think tanks empresariais locais para a formação de jovens líderes, principalmente na América Latina e Europa oriental. De acordo com o formulário 990, que todas as organizações filantrópicas tem de entregar ao IRS (Receita nos EUA), a receita da Atlas em 2013 foi de US$ 11,459 milhões. Os recursos destinados para atividades fora dos Estados Unidos foram de US$ 6,1 milhões: dos quais US$ 2,8 milhões para a América Central e US$ 595 mil para a América do Sul.
Com exceção do Instituto Fernando Henrique Cardoso, todas as organizações citadas até agora compõem a rede da Atlas Network no Brasil, incluindo o MCN de Gloria Álvarez, a Universidade Francisco Marroquín e o Estudantes pela Liberdade, uma organização que nasceu dentro da Atlas em 2012. Como veremos, além dos recursos citados há projetos bem mais vultosos financiados por outras fundações e executados pela Atlas.
Uma rede de organizações libertárias que seguem a risca o programa revolucionário globalista da Ford Foundation e Open Society, que suportam a Agência Publica. O discreto charme de Mr. Chafuen.
Sentado na sala VIP do Fórum da Liberdade, Mr. Chafuen se levantou de um salto para cumprimentar Kim Kataguiri, que apareceu “de surpresa” no Fórum da Liberdade. A alegria indisfarçável desse senhor recatado, um libertarian ligado ao Opus Dei, foi a deixa para pedir a entrevista. Os trechos principais estão transcritos aqui.
Meu Deus do Céu! A Igreja Católica está lascada mesma com esses católicos tipo Chafuen, Geraldo Alckmin, monsenhor Vicente Ancona Lopez – vigário do Opus Dei no Brasil-, todos defensores fervorosos da Reforma Política patrocinada pelo PT-Foro de São Paulo-PSDB.
Como o senhor se aproximou do Brasil?
Comecei a trabalhar com os amigos da Liberdade brasileiros em 1998, com Donald Stewart, e eu sempre me lembro da solidão que ele sentia na batalha pela liberdade. Chegar em Porto Alegre no mesmo dia da manifestação e ver todo esse povo, nem todos libertarians, mas pessoas de diversas camadas da sociedade brasileira, reivindicando coisas que são muito consistentes com a essência da sociedade livre, me fez lembrar esses pioneiros. Porque, sim, era tanta gente na rua, tantas almas, que fiquei agradavelmente surpreso me perguntando o que virá depois, como nós podemos usar esse entusiasmo de tantos jovens para produzir uma mudança mais duradoura no Brasil.
E que mudança seria essa?
Vindo de fora é difícil dizer, não é fácil dizer o que fazer, isso é específico de cada país. Veja a Espanha hoje, em que os partidos perderam terreno para os novos movimentos como Podemos, de esquerda, ou seu oposto na Catalunha, o Ciudadanos. Nos Estados Unidos, por exemplo, temos o Tea Party, um movimento espontâneo que, em vez de fundar um partido, preferiu se tornar uma tendência dentro de um partido, e agora todos, com exceção de um dos principais candidatos presidenciais republicanos, se identificam com o Tea Party e buscam apoio no movimento. Rand Paul, Marco Rubio, Ted Cruz, todos vêm do Tea Party e são quase oposição aos republicanos tradicionais. Então, essa não é uma resposta que um estrangeiro possa dar, ainda mais no Brasil, que é um mundo em si mesmo, com tantas culturas diferentes. Nós damos algumas ideias, mas cabe a eles, os que vi na rua, os jovens e os não tão jovens, captar mais gente da sociedade civil para criar essa institucionalização.
Mas que curioso? O sr. Chafuen, o chefão dos libertarians fala sobre terem perdido terreno para a esquerda. Onde fica o dicurso de sua pupila Gloria Álvarez:
“A primeira lição é utilizar nas redes sociais o hashtag criado por ela, “república x populismo”, para superar “a divisão obsoleta entre direita e esquerda”. “Um esquerdista intelectualmente honesto tem de reconhecer que a única saída é o emprego, e um direitista do século 21, que já se modernizou, tem de reconhecer que a sexualidade, a moral, as drogas são um problema de cada um; ele não é a autoridade moral do universo”, …”
Que maldita esquerda, sr. Chafuen e dona Marina Amaral? E a solução libertarian que o sr. Chafuen dá é criar mais instituições, para precisar de mais dinheiro para promover mais Fóruns da Liberdade, onde os mesmos de sempre vão se perpetuando e fabricando novos quadros dessa dissidência controlada da nomenklatura a serviço do globalismo metacapitalismo revolucionário, aos moldes da Open Society?? Fica a frase do famoso jurista “Precisamos fortalecer nossas instituições”, como se isso não fosse o principal problema!!
Comento com ele que nos eventos do Fórum se fala muito em falta de liberdade – sem base na realidade – e se compara o país com a Venezuela.
Sim, aqui a situação é bem diferente da Venezuela, mas vocês têm que se prevenir. Não é assim, de um dia para outro, que a perda da liberdade acontece. A Venezuela era um dos países mais prósperos e veja o que aconteceu. O populismo na América Latina enfraquece as instituições. Eles deixam os empresários se sentirem livres para investir por algum tempo, deixam a liberdade de expressão, até que mais cedo ou mais tarde viram o jogo. As primeiras nacionalizações e expropriações que o Chávez fez foram vários anos depois de ele tomar o poder. Sim, aqui vocês têm uma liberdade considerável. Mas tem uma coisa que perverte a liberdade, que é o não cumprimento da lei, o privilégio, a corrupção, o capitalismo só para os amigos. É uma falsa liberdade. É como pôr a raposa no galinheiro e dizer às galinhas: vocês estão livres agora. Daí começam os problemas [denúncias de propina], os empresários são obrigados a entrar no jogo, e eles que pagam o pato. É preciso dois para dançar um tango, como se diz na Argentina.
Mas que idéia mais titica essa! Quer dizer então que o que indica liberdade para os libertarians da estirpe do sr. Chafuen é justamente a possibilidade de fazer negócios? Siga o meu conselho para a Gloria e a dona Marina, vá para a China que lá você vai ter todas as possibilidades para explorar o capitalismo selvagem, e que por mais de 30 anos é o paraíso dos libertarians do universo.
E os mais de 60 mil homicídios anuais que ocorrem no Brasil, e o colocam como o campeão mundial de assassinatos de toda a Via Láctea? Vencendo as guerra civis na Síria, Iraque, Ucrânia, Líbia…
Para qualquer conservador de meia pataca e principalmente os cristãos, o que defini a liberdade é exatamente a segurança das pessoas poderem viver sem o medo do Estado terrorista revolucionário, implementado pela esquerda latino-americana a serviço da ditadura comunista castrista de Cuba. Tudo financiado pelo narcotráfico que o guru da Agência Publica, Viva Rio, Project Syndicate, Abraji et caterva querem legalizar.
E os meninos do Movimento Brasil Livre têm forças para promover uma mudança social? Eu desenvolvi um modelo para explicar como as coisas acontecem, e ele tem quatro elementos: primeiro, ideias, já que os seres humanos pensamos antes de agir ou pelo menos deveríamos; segundo, motivação: economia é motivação; o terceiro é ação, porque ideias sem ação são apenas ideias; e o quarto é a Providência ou, dependendo do que você acredita, sorte. Então, você começa a trabalhar com ideias, alguns líderes emergem, as leis mudam e isso afeta a motivação da sociedade… A mudança típica não vem de um dia para outro. Essa pressão vai se acumulando e de repente alguma coisa acontece. E aqui vem um escândalo, outro escândalo, uma revista com coragem, uns jovens de São Paulo [Kim Kataguiri e Renan Haas, do MBL, anunciaram recentemente a decisão de sair da universidade para se dedicar ao movimento] que decidem: “Vou deixar a universidade e lutar contra isso”. E esse movimento está aí nas ruas. É uma combinação de fatores que temos visto em outras épocas na história. O senhor William Waack [jornalista da Rede Globo], que recebeu um prêmio aqui, disse para nós, em um almoço antes da abertura do Fórum, que o único momento que ele viveu que se comparava a isso foi quando cobriu a queda do Muro de Berlim. Exagerou um pouco, mas não se sabe ainda o que vai ser desse movimento.
Quer dizer que para o sr. Chafuen as pessoas só reagem pela motivação financeira. Claro, isso sem dúvida alguma é a posição tanto dele, quanto da Marina Amaral e a turma da Agência Publica, assim como de boa parte dos libertários-liberais brazucas e latino-americanos. Mein Fiofó Über Alles, já dizia a canção. O aspecto civilizacional vai pra privada, e tudo acontece se os bilionários encherem as burras da Atlas Foundation e seus amigos. Não tem religião, legado histórico, cultura, nada disso.
Todo o esforço educacional e cultural do jornalista e filósofo Olavo de Carvalho não foi nada. Quem fez foi a turma do sr. Chafuen, que até alguns meses atrás eram ilustres desconhecidos para a grande maioria do público. Que picaretagem, hein?
Depois da primeira manifestação, em março deste ano, a Atlas publicou uma matéria em seu site comemorando o papel decisivo dos Estudantes pela Liberdade, parceiro da Atlas, nos protestos brasileiros contra a presidente Dilma Rousseff e o PT. O senhor se sente responsável por esse movimento?Nosso papel [em relação aos Estudantes pela Liberdade] é o do poder da nutrição. Esses seres humanos, nós o chamamos de empreendedores intelectuais, pessoas com novas ideias, que enxergam soluções e decidem investir seu capital nisso. É como nos negócios. Então, damos a eles programas de treinamento, tentamos apoiá-los financeiramente, encorajá-los a ser muito sérios, não muito festeiros. Mas a Atlas não apoia partidos. Nós retiramos nosso apoio se houver intenção partidária. Não aceitamos nenhum recurso do governo, mas podemos oferecer algumas diretrizes, novas ideias sobre a sociedade livre, do liberalismo clássico ao libertarismo, de religiosos a ateus, mas cabe a cada pessoa escolher. Muitos na nossa organização achamos muito negativo ter uma aproximação de cima para baixo. Nós tentamos encorajá-los, facilitar os encontros entre eles. Agora, por exemplo, em todos os lugares do mundo, eles devem estar se perguntando: “Podemos copiar os brasileiros?”. Então comemoramos, mas temos que ser muito cuidadosos para não ficar com os créditos do resultado, do que acontece localmente.
Mais autopromoção já visando mais doações para a grande obra caridosa de juntar milhões para a sua sacrossanta fundação liberalóide. O Soros fez escola mesmo!
Na Venezuela, o Cedice Libertad, que é uma organização parceira da Atlas, e o Cato Institute, que financia programas da Atlas para estudantes, foram acusados pelo governo Chávez de fomentar a oposição entre os estudantes, associadas a empresários locais.Eu sou vice-presidente do Cedice, e a verdade é que não. Em algumas vezes, alguns membros do Cedice podem ter tido alguma participação política. Mas uma coisa é a vida política, a pólis, outra coisa é trabalhar somente com um partido político. Hoje em dia, nós temos trabalhado e recebido no Cedice Leopoldo López [que está preso] com seu partido da Internacional Socialista, [ex-deputada] María Corina Machado, Antonio Ledezma [prefeito de Caracas detido em março por tentativa de golpe de Estado, segundo o governo]. A resposta é: não podemos abandonar a luta pela liberdade, e algumas pessoas vão para a política. Mas a Atlas não se mete em política interna. “The battle is not between left and right but between right and wrong.” E agora a senhora me dê licença porque tenho que me preparar para a minha palestra [e se levanta].
Uma última pergunta, por favor, só para não fomentar boatos. A ligação das fundações Koch com o Students for Liberty através de financiamento direto e através de outras fundações associadas aos irmãos Koch tem despertado suspeita, já que os Koch são donos de indústrias petroleiras que poderiam ter interesses aqui.A Atlas recebe 0,5% de financiamento dos Koch, a Students for Liberty, não sei. Até logo.
Mas cadê a porcaria do dinheiro desses tais irmãos Koch na inexistente direita brasileira?? O povão que é conservador segundo as próprias pesquisas do DataFolha nunca recebeu um centavo desses cidadãos. O que sabemos é que uma das maiores organizações metacapitalista, a Ford Foundation, contribui religiosamente para manter a agência de propaganda esquerdista Publica da dona Marina Amaral.
Os financiadores do “jornalismo investigativo” da agência de publicidade esquerdista e globalista Publica
Juliano Torres, o diretor executivo do Estudantes pela Liberdade (EPL), foi mais claro sobre a ligação entre o EPL e o Movimento Brasil Livre (MBL), uma marca criada pelo EPL para participar das manifestações de rua sem comprometer as organizações americanas que são impedidas de doar recursos para ativistas políticos pela legislação da receita americana (IRS). “Quando teve os protestos em 2013 pelo Passe Livre, vários membros do Estudantes pela Liberdade queriam participar, só que, como a gente recebe recursos de organizações como a Atlas e a Students for Liberty, por uma questão de imposto de renda lá, eles não podem desenvolver atividades políticas. Então a gente falou: ‘Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, não era uma organização, era só uma marca para a gente se vender nas manifestações como Movimento Brasil Livre. Então juntou eu, Fábio [Ostermann], juntou o Felipe França, que é de Recife e São Paulo, mais umas quatro, cinco pessoas, criamos o logo, a campanha de Facebook. E aí acabaram as manifestações, acabou o projeto. E a gente estava procurando alguém para assumir, já tinha mais de 10 mil likes na página, panfletos. E aí a gente encontrou o Kim [Kataguiri] e o Renan [Haas], que afinal deram uma guinada incrível no movimento com as passeatas contra a Dilma e coisas do tipo. Inclusive, o Kim é membro da EPL, então ele foi treinado pela EPL também. E boa parte dos organizadores locais são membros do EPL. Eles atuam como integrantes do Movimento Brasil Livre, mas foram treinados pela gente, em cursos de liderança. O Kim, inclusive, vai participar agora de um torneio de pôquer filantrópico que o Students For Liberty organiza em Nova York para arrecadar recursos. Ele vai ser um palestrante. E também na conferência internacional em fevereiro, ele vai ser palestrante”, disse em entrevista por telefone na sexta-feira passada.
Mas que raios de representação de direita conservadora é qualquer um desses caras citados logo a cima? São todos ilustres desconhecidos para 95% do público do Mídia Sem Máscara e da Rádio Vox. Que diabos de representantes da inexistente direita esses sujeitos são?? Só no mundo da Imagination da dona Marina Amaral existe uma conexão inegável, e a mulher ainda tem a cara de pau de chamar essa merda de jornalismo investigativo!! Está mais para alucinação e apelo de união grupal contra um gigantesco espantalhado regado com muita maconha, LSD e cocaína da Open Society.
Remunerado por seu cargo na EPL, Juliano conta que tem duas reuniões online por semana com a sede americana e que ele e outros brasileiros participam anualmente de uma conferência internacional, com as despesas pagas, e de um encontro de lideranças em Washington. O budget do Estudantes pela Liberdade no Brasil deve alcançar R$ 300 mil este ano. “No primeiro ano, a gente teve mais ou menos R$ 8 mil, o segundo foi para R$ 20 e poucos mil, de 2014 para 2015 cresceu bastante. A gente recebe de outras organizações externas também, como a Atlas. A Atlas, junto com a Students for Liberty, são nossos principais doadores. No Brasil, as principais organizações doadoras são a Friederich Naumann, que é uma organização alemã, que não são autorizados a doar dinheiro, mas pagam despesas para a gente. Então houve um encontro no Sul e no Sudeste, em Porto Alegre e Belo Horizonte. Eles alugaram o hotel, a hospedagem, pagaram a sala do evento, o almoço e o jantar. E tem alguns doadores individuais que fazem doação para a gente.”
E a merda da Agência Publica? E a Abraji? E o ICIJ? E o Project Syndicate? Quanto de grana rola ai dentro? Como o maior estelionatário picareta das galáxias como o senhor George Soros faz as auditorias de todas essas patifarias pilantrópicas?
A fundação da EPL no Brasil veio depois de Juliano ter participado de um seminário de verão para trinta estudantes patrocinado pela Atlas em Petrópolis, em 2012. “Ali mesmo a gente fez um rascunho, um planejamento e daí, depois, a gente entrou em contato com a Students for Liberty para oficialmente fazer parte da rede”, diz.
Depois disso, ele passou por quase todo tipo de treinamento na Atlas. “Tem um que eles chamam de MBA, tem um treinamento em Nova York também, treinamentos online. A gente recomenda para todas as pessoas que trabalham em posições de mais responsabilidade que passem pelos treinamentos da Atlas também.”
Os resultados obtidos pelos brasileiros têm impressionado a sede nos Estados Unidos. “Em 2004, 2005 tinha uma dez pessoas no Brasil que se identificavam com o movimento libertário. Hoje, dentro da rede global do Students for Liberty, os resultados que a gente tem são muito bons. Uma das maneiras de medir o desempenho das regiões é o número de coordenadores locais. Em todas as regiões, contando a América do Norte, a África, a Europa, a gente tem mais coordenadores que qualquer região separadamente. Nos Estados Unidos, a organização existe há oito anos; na Europa, há quatro; aqui, há três anos. Então, a gente está tendo mais resultado em muito pouco tempo que acaba traduzindo em maior influência na organização.”
Há dois brasileiros no International Board do Students for Liberty (entre dez membros), e o relatório deste ano dedica uma página especialmente às manifestações do MBL no Brasil. A brasileira Elisa Martins, formada em Economia na Universidade de Santa Maria (RS), é a responsável pelos programas internacionais de bolsas de estudo e treinamento de lideranças jovens na Atlas Network.
Os programas são realizados em parceria com outras fundações, principalmente o Cato Institute, a Charles G. Koch Charitable Foundation e o Institute of Human Studies – fundações ligadas à família Koch, uma das mais ricas do mundo. Juntas, as 11 fundações dos Koch despejaram 800 milhões de dólares nas duas últimas décadas na rede americana de fundações conservadoras. Outra parceira importante é a John Templeton Foundation, de outro bilionário americano. Essas fundações têm orçamentos bem maiores do que a Atlas e desenvolvem programas de fellowships em que entram com recursos e a Atlas, com a execução. Um exemplo desses projetos é o financiamento da expansão da Rede Students for Liberty com recursos da John Templeton, fechado em 2014 com mais de US$ 1 milhão de orçamento.
Marina Amaral, tudo isso rola 100 vezes mais do lado da turma da Open Society e Ford Foundation.
Por isso, embora apareça em terceiro lugar entre as financiadoras do Students for Liberty, a Atlas levanta um volume bem maior de recursos para a organização através de suas parceiras. Todos os maiores doadores do Students for Liberty também são doadores da Atlas. Nem sempre é possível saber a origem do dinheiro, apesar da obrigação legal de publicar os formulários 990 – entregues ao IRS (Receita). As fundações conservadoras americanas escoam dinheiro por uma grande multiplicidade de canais, o que torna impossível, ao final, saber qual a origem inicial do dinheiro que chega a cada um dos receptores.
Além disso, preocupadas com a vigilância que exercem sobre elas projetos como o Transparency Conservative e órgãos de imprensa, que já revelaram uma série de escândalos envolvendo o uso desses recursos para lobbies no Congresso e nos governos estaduais, bem como para causas controversas como a negação do aquecimento global, em 1999 as fundações criaram dois fundos de investimento filantrópico – Donors Trust e Donors Capital Management – que dispensam os doadores de ter o nome exposto em formulários 990. O Donors Trust é o maior doador do Donors Capital Management (e vice-versa). Como se vê no quadro, o primeiro está entre os maiores doadores da Atlas, e o segundo é o maior doador do Students for Liberty. As fundações Koch são as maiores suspeitas de despejar dinheiro nesses fundos.
O relatório 2014-2015 da Students for Liberty mostra uma arrecadação de fundos impressionante: US$ 3,1 milhões comparados a apenas US$ 35,768 mil dólares obtidos em 2008, quando a organização foi fundada. Desses, US$ 1,7 milhão veio de fundações, segundo o relatório que não detalha o volume doado por cada instituição. O Charles Koch Institute consta no relatório da Students for Liberty, mas, segundo o formulário, doa bolsas apenas para estudantes americanos, enquanto a Charles Koch Foundation, que doa bolsas para estudantes em uma série de fundações, não é citada no relatório. O Institute of Human Studies (IHS) – outra fundação da família Koch – é um dos principais responsáveis pelos programas de Fellowship para estudantes. Só em 2012 foram distribuídos 900 mil dólares em doações de acordo com o formulário entregue ao IRS.
A Atlas é uma das principais parceiras do IHS. O currículo de Fábio Ostermann, por exemplo, coordenador do MBL, diz que ele foi Koch Summer Fellow na Atlas Economic Research Foundation. Ostermann é assessor do deputado Marcel van Hattem (PP-RS), apontado por Kim Kataguiri como o único político a abraçar totalmente as convicções do MBL. O jovem deputado, que foi eleito com doações da Gerdau e do grupo Évora – do pai de Anthony Ling, fundador do EPL –, também participou de cursos na Acton Institute University, a mais religiosa das fundações libertaristas que compõem a rede de fellowship da Atlas e da Koch Foundation. Entre os seus princípios consta o “pecado”, por exemplo, relacionado de maneira singular com a necessidade de reduzir o Estado.
Pronto. Aturamos a leitura desse baboseira propagandista globalista esquerdista. NENHUM DESSES SUJEITOS indicados pela dona Marina Amaral representa os interesses de qualquer esboço de direita no Brasil, muito menos o movimento cultural existente a partir do trabalho do filósofo Olavo de Carvalho e do Mídia Sem Máscara, atacados indiretamente nessa porcaria.
Agora vamos falar sobre a PUBLICA.
Segundo o website da Agência Publica essa é a humilde sede da ong globalista esquerdista na capital paulista
Endereço apresentado no website da Publica Quem está por trás do domínio www.casadaculturadigital.com.br?
O responsável pelo domínio que aparece é o sr. André Deak. Vejam a apresentação de mais um associado a Open Society Foundation.
Segundo o website REGISTRO.BR, André Deak Alonso é o proprietário do domínio casadaculturadigital.com.br. Quem é o André Deak Alonso?
André Deak é diretor da Liquid Media Laab, jornalista, e trabalha há mais de 10 anos com jornalismo online. Realizou reportagens de quase todos os países da América do Sul e da Europa Ocidental. Co-organizador do livro “Vozes da Democracia” (Intervozes, 2007). Foi editor-executivo multimídia durante o processo de reformulação da Agência Brasil, até 2007. No ano seguinte, gerente de comunicação da CPFL Cultura. Freelancer para as revistas Rolling Stone, Carta Capital, Caros Amigos, Educação, Revista Fórum e outras. Prêmio Vladimir Herzog 2008, categoria internet. Mestrando da ECA-USP na área interfaces sociais da comunicação.
Outras informações mais atualizadas do sr. André Deak
André Deak é diretor do Liquid Media Laab, produtor multimídia, professor na ESPM e na FAAP. Trabalha há mais de 15 anos com projetos para jornalismo e comunicação digital. Entre os projetos mais recentes, mapeamentos culturais colaborativos como a iniciativa Arte Fora do Museu, Mapas Afetivos, Architech , SP Cultura, e outros.
Desenvolveu plataformas para transmissão online de eventos ao vivo quando coordenou a estratégia e a execução das soluções web da cpfl cultura (até 2012). Realizou mais de 250 eventos live stream. Criou a plataforma Vídeo Livre, conectada à Open Video Alliance.
Nos tempos de jornalista, foi repórter freelancer para as revistas Rolling Stone, Carta Capital, Caros Amigos e outras, quando produziu reportagens de quase todos os países da América do Sul e Europa ocidental. Co-organizador do livro Vozes da Democracia (2006), da ONG Intervozes.
Viveu uns anos em Brasília, onde foi editor multimídia durante o processo de deschapabranquização da Agência Brasil, até 2007. Prêmio Vladimir Herzog 2008, categoria internet. Indicado em 2012 ao Best Blog Awards, da Deustchewelle. Ministra cursos e palestras sobre jornalismo online e interfaces interativas (USP, UERJ, UFSC, PUC-SP, Unimep, Cásper Líbero Comunique-se, Diários Associados, Abraji, Editora Abril, entre outros). Mestre pela ECA-USP na área teoria da comunicação, com o estudo “Novos jornalistas do Brasil: processos emergentes do jornalismo na internet”. Pesquisador associado do Media Lab ESPM, e representante no Brasil do Media Lab argentino Estado Lateral.
Curador do Google Street Art Projet 2013, e curador do Festival Cultura Inglesa Cultura de Rua. Convidado pelo X Media Lab para keynote e consultoria na Suíça sobre projetos Transmídia. Vencedor do Web’s Got Talent 2013 com o projeto Arte Fora do Museu.
Em 2015 foi convidado para o Production Sprint em Bogotá, Colômbia.
Agora leiam os feitos do rapaz no website do CNPQdoB
A lista de clientes da empresa de André Deak é importante. Nela é possível encontrar a Editora Abril, Banco do Brasil, Funarte, Ministério da Cultura, Petrobras, Governo Federal, Google, Catraca Livre, Unicamp, Prefeitura de São Paulo, Fundação Bill & Melinda Gates Foundation, ONU, Le Monde Diplomatique e Samsung.
A Ong Repórter Brasil é mais uma cliente da empresa de André Deak
A Repórter Brasil, do jornalista e professor da PUC-SP Leonardo Sakamoto, participante do conselho consultivo da Agência Publica da Marina Amaral.
A grande mídia envolvida no golpe contra a população brasileira