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Diálogo Interamericano - saiba quem são os brasileiros que querem te ver desarmado

Brasileiros que fazem parte do think tank globalista Diálogo Interamericano.

Marina Silva, da REDE, questionou o STF acerca do afastamento de Renan Calheiros. Dias depois, o mesmo, que já deveria ter sido afastado há muito tempo, teve seu lugar ocupado pelo petista Jorge Viana. Tanto Marina quanto Jorge Viana integram o Diálogo Interamericano, ao lado de FHC, este também pertencente ao Clube de Roma, assim como o senador Cristovam Buarque.


Fruto dos planos e atividades dos Rockefeller e seus asseclas, o Diálogo Interamericano (DIA) é uma das organizações que fazem parte da decomposição hierárquica globalista, e seu objetivo é o de aglutinar lideranças globais de modo a conduzir as políticas na América Latina e no Caribe. Possuidor uma linha de diálogo entre China e América Latina, também goza de imenso poder dentro de várias estruturas norte-americanas.

O Diálogo Interamericano foi o maior patrocinador do Foro de São Paulo (FSP), e essa cumplicidade criminosa têm como objetivo a criação um imenso bloco regido por um esquema totalitário e cujo comando central partirá de um parlamento, de modo a sufocar as soberanias nacionais, o que é basicamente uma versão bananeira da União Europeia.




O bloco pretendido pelo Foro já existe e se chama UNASUL (União de Nações Sul-Americanas), que é justamente a idealização do Bloco 06 arquitetado pelo Clube de Roma (CdR), think-tank globalista que na década de 70 elaborou uma divisão mundial composta por dez blocos, cada um com seu parlamento, e cada parlamento dialogando diretamente com um futuro governo mundial.

Entre os objetivos acordados entre o DIA e o FSP, meros satélites de organizações maiores e mais poderosas, cuja arbitragem mundial visível é a ONU, estão:

- Rearranjo dos movimentos narcoguerrilheiros, isto é, "acordos de paz" e "cessar fogo", movendo suas cúpulas para a política. É exatamente isso que Juan Manuel Santos, atual presidente da Colômbia, está fazendo com as FARC. Santos é membro do DIA.

- Separatismo étnico como ferramenta de divisão social e territorial (dividir para conquistar). No Brasil, isso foi regulamentado principalmente com o PNDH1 durante o desgoverno FHC e só se agravou durante os dois desgovernos petistas.

- Indigenismo e evocação da ancestralidade, baseada em laudos antropológicos muitas vezes falsificados e que são utilizados como pretexto para roubar terras. As terras, ricas em recursos hídricos e minerais, não ficam sob a tutela dos ditos povos originários (índios), mas das ONGs, é claro.

- Invasão de organizações não-governamentais como forma de governo paralelo. Em 2010, o número de ONGs no Brasil era de 290 mil! Como se governa um país possuidor de tantos mecanismos de desestabilização?

- Legalização das drogas, porque há muito foi acordado que a América Latina seria um dos maiores produtores mundiais, de modo que os efeitos colaterais do narcotráfico e da guerra química ficassem aqui, e não em países de primeiro mundo. A fusão da liderança do narcotráfico com a ala política resulta na regulamentação das drogas transformando o corpo estatal no maior dos traficantes. Exemplo de cobaia é o Uruguai e o experimento financiado por metacapitalistas globalistas como o sr. Soros.

- Soberania nacional limitada: em 1992, os então diretores do DIA, que também integravam a Ford Foundation e o Observatório de Direitos Humanos na América Latina, apontaram a Somália (!!!) como exemplo positivo de país que abdicou de sua soberania nacional em prol de intervenções estrangeiras.

- DESARMAMENTO CIVIL, DESMILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS E SUCATEAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS, ambas apontadas como as maiores "ameaças" ao projeto de escravização da América Latina.

A desmilitarização das polícias e consequente quebra da espinha dorsal das Forças Armadas está contida na PEC 51, sendo o objetivo final a entrega do controle das polícias nas mãos do governo federal, tirando-o das mãos dos governos estaduais.

Na impossibilidade temporária de desmilitarizar as polícias, os próceres globalistas passaram a focar na destruição da imagem das mesmas, com aporte financeiro vindo de fora, como o recentemente vazado pela Wikileaks e que desnuda a ligação de George Soros com coletivos amestrados pró-desmilitarização.

Não satisfeitos, às polícias são empurrados armamentos com defeitos criminosos e equipamentos muitas vezes obsoletos ou de validade vencida, enquanto os exércitos do crime possuem verdadeiros arsenais de guerra e proteção incondicional de organizações como a dos Direitos Humanos.

Se a infiltração institucional e as manobras que apenas trocam peças de um mesmo jogo de um lugar ainda não estão cristalinas ao leitor, faz-se necessário evocar um fato recente: Marina Silva, da REDE, questionou o STF acerca do afastamento de Renan Calheiros. Dias depois, o mesmo, que já deveria ter sido afastado há muito tempo, teve seu lugar ocupado pelo petista Jorge Viana. Tanto Marina Silva quanto Jorge Viana integram o Diálogo Interamericano, ao lado de FHC, este também pertencente ao Clube de Roma, assim como o senador Cristovam Buarque.

Se o Foro de São Paulo representa o marxismo old school, o DIA, o CdR e demais organizações representam um pacote ainda mais perigoso: o do totalitarismo gradual e reformista, ocultado pela fachada ambientalista e pseudo-ecumênica da Nova Era. O Foro ficou quase duas décadas sem ser exposto, e só o foi graças a atitudes heroicas como a de José Graça Wagner e contatos como Olavo de Carvalho, Heitor de Paola, Graça Salgueiro e tantos outros.

A pergunta que resta a você, leitor, é a seguinte: por quantas décadas deixará a nata globalista agir silenciosamente sem esmiuçar a quem e a o que seus lacaios, que se servem da "representação popular", realmente servem?

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