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Diretor da PF senta à mesa de réu do mensalão tucano em festa || Corrupção wins! STF solta irmã de Aécio Neves



Diretor da PF senta à mesa de réu do mensalão tucano em festa

O diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, foi convidado do ex-senador Clésio Andrade (PMDB-MG) na cerimônia da 24º edição do prêmio de jornalismo da CNT (Confederação Nacional do Transporte).
Segovia e sua mulher sentaram à mesa para jantar com Andrade, que renunciou ao mandato de senador em 2014.


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Andrade preside a CNT e é réu no chamado processo do mensalão tucano em Minas Gerais. Sua renúncia foi interpretada na ocasião como um gesto para levar o processo do STF (Supremo Tribunal Federal) à primeira instância da Justiça.
O diretor-executivo da PF, Sandro Avelar, número 2 do comando da polícia, acompanhou Segovia no evento da CNT.

Após a cerimônia de entrega do prêmio, Avelar e Segovia jantaram com Clésio Andrade na mesa principal da cerimônia, num local de eventos de Brasília.

O diretor-geral acompanhou o show dos cantores sertanejos Leonardo e Eduardo Costa e dançou ao som de clássicos da música caipira, como "Não aprendi dizer adeus", "Solidão" e "As Andorinhas".

O prêmio da CNT é um dos mais tradicionais do país e jornalistas dos principais veículos de imprensa foram convidados para a cerimônia de premiação.

Andrade foi vice-governador de Minas na primeira gestão de Aécio Neves (2003-2006).

Ele é acusado pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro na denúncia que apontou desvios de R$ 3,5 milhões de estatais em Minas para financiar, em 1998, a campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo, do PSDB.

Andrade, que na época concorreu como vice, nega as acusações.
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STF solta irmã de Aécio Neves

O ministro do STF, Marco Aurélio Mello, soltou a irmão de Aécio Neves, Andréa Neves, presa até então em domiciliar, e retirou também “todas as outras medidas cautelares impostas a ela, como a proibição de sair do país, a obrigação de entrega do passaporte e a restrição de manter contato com os demais investigados, entre eles Aécio Neves”.

A decisão vale também para o primo do senador Frederico Pacheco e para Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zeze Perrella (PMDB-MG).

Os três são investigados por causa da delação premiada do empresário Joesley Bastista, que disse ter sido procurado por Andrea para pedir dinheiro em nome de Aécio Neves.

Com G1.





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